Para quem não sabe, apresenta-se Paulo Castelo Branco, que, segundo informa o Diário do Pará, acompanhou o prefeito Duciomar Costa ao interrogatório a que foi submetido ontem, em Brasíia.
Em agosto de 2002, Castelo foi condenado pelo juiz federal 3ª Vara, Rubens Rollo D’Oliveira, à pena de cinco anos e quatro meses de reclusão, em regime semi-aberto, e multa de 160 dias-multa, pela prática do crime de concussão – “exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida” -, conforme previsto no art. 316 do Código Penal Brasileiro. Denunciado no mesmo processo, o engenheiro civil Akihito Tanaka foi apenado com três anos e quatro meses de reclusão, em regime aberto, e multa de 100 dias-multa, mas teve substituída a pena privativa de liberdade pela prestação de serviços à comunidade perante órgãos destinados à proteção ambiental.
Os dois réus foram presos em flagrante, no dia 24 de maio de 2000, por agentes da Polícia Federal no aeroporto de Brasília, local que teria sido escolhido por Castelo, então superintendente do Ibama, com uma sacola de dinheiro. As prisões de ambos tiveram repercussão em todo o País depois que foram mostradas pelo “Jornal Nacional”, da Rede Globo. Castelo e Tanaka ficaram algumas horas presos numa delegacia da PF em Brasília e depois foram trazidos a Belém.
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