Sem a CPMF e mesmo com aumento de impostos, é hora de apertar o torniquete.
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta quinta-feira que o reajuste salarial de funcionários públicos federais e a abertura de novos concursos públicos estão descartados enquanto o governo federal não conseguir reequilibrar o orçamento de forma a cobrir os R$ 40 bilhões que deixarão de ser arrecadados com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
"Tem alguns casos de concursos que ou já estavam autorizados ou que foram pactuados com o Ministério Público que nós não temos planos de interromper, até porque se eu fizer isso terei que dar explicações”, ponderou o ministro.
As informações são da Agência Brasil.
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