Apesar da promessa de que não aumentaria a carga tributária, o governo federal anunciou ontem o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para compensar o fim da cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). O "lado bom" para o contribuinte, porém, é que o gasto médio do brasileiro com o IOF deve ficar em R$ 45 ao ano, contra gasto de aproximadamente R$ 200 que geraria a CPMF, caso ainda estivesse em vigor.
De acordo com o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), porém - entidade responsável pela estimativa -, mesmo ao representar cerca de um quarto da CPMF, "esse aumento não era necessário". Para o presidente do IBPT, Gilberto Amaral, o "aumento surpreendente da arrecadação" compensaria a perda da ordem de R$ 40 bilhões com a CPMF.
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