O prefeito Duciomar Costa e toda a sua trupe batiam ponto no sábado à noite, na Aldeia Amazônica, no encerramento dos festejos pelos 392 anos de Belém.
Uma multidão estava presente. Era um momento propício para o prefeito falar aos munícipes que ali se encontravam. Mas ele não falou.
Ficou ressabiado de fazê-lo desde que, no ano passado, na apresentação da Banda Calypso, igualmente patrocinada pela Prefeitura de Belém, levou uma estrepitosa vaia. Foi tão estrepitosa que Chimbinha e Joelma tiveram trabalho para retomar o show.
Duciomar, no sábado, entrou mundo e saiu calado. Limitou-se a ficar no camarote, despercebido da multidão que se esbaldava lá embaixo.
2 comentários:
No dia do aniversário de Belém, a prefeitura se contenta em fazer só show e entregar medalhas para toda a imprensa.
Tenta alegrar o povo e, depois de alegrá-los durante o ano inteiro, diz "muito obrigado" a todos os veículos de comunicação pela atenção e proteção.
Obra que é bom , neca-neca, como dizia o Jaime Bastos nos seus bons tempos de narrador esportivo.
Antonio Fernando
É assim que o prefeito Duciomar Costa trata a cidade.
Tenta alegrar o povão com shows e, depois de alegrar durante o ano inteiro os veículos de comunicação, trata de dizer "muito obrigado" distribuindo medalhas a torto e a direito.
Enquanto isso, obra que é bom para melhorar a vida das pessoas na cidade, neca-neca, como diria o redialista Jaime Bastos nos seus bons tempos de narrador esportivo.
Antonio Fernando
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