No AMAZÔNIA:
Dengue mata quatro
Doença volta com força total. Situação é crítica em Belém e nos municípios do interior.
A dengue hemorrágica fez sua primeira vítima em Belém neste início de ano. A menina Jéssica Sampaio, de apenas três anos, morreu ontem com sinais da doença, conforme atestado de óbito que indica forte possibilidade de ser dengue a causa da morte. A criança morava no bairro do Atalaia, no município de Ananindeua na região metropolitana de Belém. Jéssica Sampaio apresentou os sintomas da dengue desde quarta-feira. Ela foi internada na sexta-feira em uma clínica particular da cidade, onde morreu na UTI. A mãe, Vilma Sampaio, pediu providências às autoridades. 'As pessoas têm que saber que essa doença tá aqui e que ela mata', lamentou a mãe. No ano passado, foram registrados 14 mil casos de dengue no Estado dos quais 56 de dengue hemorrágica. Houve 15 vítimas fatais.
A dengue também vitimou mais três pessoas no Pará, durante final de semana, no município de Redenção. As vítimas eram um mecânico de 26 anos, Maiko da Silva Souza, e uma estudante de 20 anos, Elaine Almeida Vieira. Os corpos foram enterrados no domingo, 6, no município. A terceira vítima seria uma criança de Curionópolis, no sudeste paraense.
O atestado de óbito sobre a morte dos três foi liberado ontem, confirmando o diagnóstico, pelo menos no caso da estudante. Segundo o atestado, entregue à família de Elaine Almeida Vieira, pelo Hospital de Redenção, a estudante morreu de 'insuficiência hepática e respiratória causadas por complicações da dengue hemorrágica'. A declaração de óbito de Maiko da Silva Souza também já foi divulgada. Segundo a família, o documento também confirma que a causa da morte foi dengue hemorrágica. O laudo sobre a morte da criança enterrada ontem em Curionópolis ainda não foi divulgado.
No último balanço divulgado, em dezembro, pela Secretaria Estadual de Saúde (Sespa), 16 casos de dengue hemorrágica foram notificados em Redenção. Deste total, três mortes tiveram confirmação clínica e epidemiológica.
Uma das vítimas foi Glécio Alves, de 23 anos. Ele foi atendido no hospital regional da cidade, que confirmou que a causa da morte foi dengue hemorrágica. A morte do rapaz gerou protestos na cidade. Já ontem, novos protestos marcaram a primeira semana do ano em Redenção. Cerca de 2.000 pessoas, entre familiares das vítimas de dengue hemorrágica e a população em geral, interditaram desde às 15h30, a avenida Araguaia, que corta o município.
A dengue também vitimou mais três pessoas no Pará, durante final de semana, no município de Redenção. As vítimas eram um mecânico de 26 anos, Maiko da Silva Souza, e uma estudante de 20 anos, Elaine Almeida Vieira. Os corpos foram enterrados no domingo, 6, no município. A terceira vítima seria uma criança de Curionópolis, no sudeste paraense.
O atestado de óbito sobre a morte dos três foi liberado ontem, confirmando o diagnóstico, pelo menos no caso da estudante. Segundo o atestado, entregue à família de Elaine Almeida Vieira, pelo Hospital de Redenção, a estudante morreu de 'insuficiência hepática e respiratória causadas por complicações da dengue hemorrágica'. A declaração de óbito de Maiko da Silva Souza também já foi divulgada. Segundo a família, o documento também confirma que a causa da morte foi dengue hemorrágica. O laudo sobre a morte da criança enterrada ontem em Curionópolis ainda não foi divulgado.
No último balanço divulgado, em dezembro, pela Secretaria Estadual de Saúde (Sespa), 16 casos de dengue hemorrágica foram notificados em Redenção. Deste total, três mortes tiveram confirmação clínica e epidemiológica.
Uma das vítimas foi Glécio Alves, de 23 anos. Ele foi atendido no hospital regional da cidade, que confirmou que a causa da morte foi dengue hemorrágica. A morte do rapaz gerou protestos na cidade. Já ontem, novos protestos marcaram a primeira semana do ano em Redenção. Cerca de 2.000 pessoas, entre familiares das vítimas de dengue hemorrágica e a população em geral, interditaram desde às 15h30, a avenida Araguaia, que corta o município.
Segundo o morador Paulo Amúcio, parente de uma das vítimas, o protesto pretende evidenciar para a sociedade civil a situação precária da saúde no município e só vai se encerrar quando alguma autoridade comparecer ao local para conversar com eles.
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