O leitor Jorge Bastos informa que dia desses entrou, sem querer, no site da Secretaria Municipal de Saúde. E encontrou por lá a informação de que Belém conta com um Centro de Controle de Zoonoses, ali descrito como um dos “mais bem aparelhados e capacitados do Brasil.”
Lembra ainda que, nos períodos de maior ocorrência de chuvas, doenças como a dengue têm maior incidência. Diante disso, e como caminha todas as manhãs sem alhear-se do que está à sua volta, depara com o que classifica de “um verdadeiro criadouro de mosquitos, além de outros animais que podem transmitir doenças letais aos seres humanos”.
O endereço do criadouro é o seguinte: terreno baldio, sem nenhum tipo de cercado, na esquina da Avenida Conselheiro Furtado com a Rua dos Tupinambás, bairro do Jurunas. “É uma ilha de sujeira em uma área de densa população”, acrescenta o leitor.
Há muito tempo, segundo Bastos, há uma briga de gato e rato entre os que depositam lixo no local e algum agente público ou privado - ainda não deu para ver quem vai lá - que retira o lixo.
“Embora retirar o lixo seja medida saneadora, isso não tem sido eficaz, uma vez que no trabalho tem-se utilizado uma escavadeira, que tem está provocando o desnivelamento do terreno e propicia a formação de pequenas lagoas no local, as quais poderão - se já não vem ocorrendo - tornar-se verdadeiras incubadoras para procriação dos mosquitos da denge. Sem contar que a sujeira, que não é removida plenamente e/ou é logo substituída, torna-se um ambiente propício para a proliferação de ratos, escorpiões, baratas etc.”, diz Jorge Bastos.
Ele propõe as seguintes medidas:
* Vigilância 24 horas e repressão a quem deposita lixo no local;
* Nivelação do terreno;
* Levantamento de muro;
* Regularização e destinação de uso do local.
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