A Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa) e a Arquidiocese de Belém lançam às 18h desta sexta o Projeto Cristão Cidadão, que pretende, segundo o convite distribuído, "despertar uma consciência de cidadania na sociedade, com base na ética e nos valores cristãos".
O projeto vai se basear num livro intitulado "Senhor Cidadão, Você é o Patrão". O autor é José Olímpio Bastos (aí ao lado), bancário aposentado do Banco do Brasil e superintendente regional do Sesi no Pará.
Cidadania, cidadão e termos do gênero são pra lá de vagos. E além disso, são batidos. E chatos, porque batidos. Quando não se tem ou não se sabe bem o que dizer em algumas circunstâncias, é só aplicar um cidadão aqui, uma cidadania acolá e está tudo resolvido.
José Olímpio, no livro que escreveu há alguns anos, mas ainda atualíssimo, tenta fazer isto: desmistificar a tal cidadania e traduzir esse conceito genérico para o dia-a-dia. Faltavam-lhe apenas um personagem e um cenário. Ee foi à luta e conseguiu os dois. Ou melhor, foi à feira. A própria feira se tornou o cenário e o feirante, o personagem.
Na feira da 25 de Setembro, aonde ia sempre - e ainda vai - sobretudo aos sábados, José Olímpio sempre conversava com Juca, um feirante. Entre uma compra e outra, a prosa corria solta. Mas não era qualquer prosa: falavam de impostos, de controle da administração pública pelo cidadão - ops!, aqui o cidadão outra vez -, enfim, de coisas que, vistas de relance, estão distantes de gente como o Juca, mas na realidade estão muito próximas.
Até que saiu o livro "Senhor Cidadão, Você é o Patrão". O senhor cidadão a que o livro se refere é o feirante Juca, que está lá pela 25 de Setembro até hoje, e o patrão também é ele. Um patrão que, nas conversas com José Olímpio, aprendeu um pouco mais como se passam as coisas nos andares de cima.
O livro, aliás, já foi utilizado em campanha semelhante - mas voltada para a conscientização do eleitor - desenvolvida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
O projeto vai se basear num livro intitulado "Senhor Cidadão, Você é o Patrão". O autor é José Olímpio Bastos (aí ao lado), bancário aposentado do Banco do Brasil e superintendente regional do Sesi no Pará.
Cidadania, cidadão e termos do gênero são pra lá de vagos. E além disso, são batidos. E chatos, porque batidos. Quando não se tem ou não se sabe bem o que dizer em algumas circunstâncias, é só aplicar um cidadão aqui, uma cidadania acolá e está tudo resolvido.
José Olímpio, no livro que escreveu há alguns anos, mas ainda atualíssimo, tenta fazer isto: desmistificar a tal cidadania e traduzir esse conceito genérico para o dia-a-dia. Faltavam-lhe apenas um personagem e um cenário. Ee foi à luta e conseguiu os dois. Ou melhor, foi à feira. A própria feira se tornou o cenário e o feirante, o personagem.
Na feira da 25 de Setembro, aonde ia sempre - e ainda vai - sobretudo aos sábados, José Olímpio sempre conversava com Juca, um feirante. Entre uma compra e outra, a prosa corria solta. Mas não era qualquer prosa: falavam de impostos, de controle da administração pública pelo cidadão - ops!, aqui o cidadão outra vez -, enfim, de coisas que, vistas de relance, estão distantes de gente como o Juca, mas na realidade estão muito próximas.
Até que saiu o livro "Senhor Cidadão, Você é o Patrão". O senhor cidadão a que o livro se refere é o feirante Juca, que está lá pela 25 de Setembro até hoje, e o patrão também é ele. Um patrão que, nas conversas com José Olímpio, aprendeu um pouco mais como se passam as coisas nos andares de cima.
O livro, aliás, já foi utilizado em campanha semelhante - mas voltada para a conscientização do eleitor - desenvolvida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Um comentário:
Idéias como essas são excelentes. Estimulam as pessoas anônonimas a melhor a comunidade. Parabéns ao Zé Olímpio.
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