"A propósito do embarque do boi vivo para o exterior e do mau cheiro exalado, vale recordar a lição do imperador Vespasiano a seu filho Tito. Aquele havia criado um tributo sobre os mictórios públicos e este sugeriu a sua extinção por conta da origem e do odor insuportável. Vespasiano não o extinguiu porque, segundo ele, o dinheiro arrecadado com a tributação não vinha acompanhado do cheiro do fato tributado."
Esse é um trecho do artigo de Roberto da Paixão Júnior, especialista em Direito do Estado, que abordará aqui no Espaço Aberto, neste sábado, a taxa instituída pelo governo do Estado sobre o boi em pé embarcado para o exterior.
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