sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Enfim, Aras sai de sua "arasia". Agora, é preciso meter Bolsonaro na cadeia. Inapelavelmente!

Jair Bolsonaro: incitação ao terrorismo começou não agora, mas há quatro anos.
Desde os atos terroristas de 8 de janeiro. o Espaço Aberto já defendeu, várias vezes, a prisão de Bolsonaro. Como também já o apontou, nominalmente, como o único, verdadeiro e maior responsável pelas ações criminosas que assolaram Brasília.
Esse posicionamento está explícito em postagens como:


É de uma solar, resplandencente e rebrilhante clareza que Bolsonaro desponta, literalmente, como um marginal. Ele está à margem - da convivência social, da convivência democrática, de qualquer seara em que se possa, racionalmente, inteligentemente e razoavelmente, travar o salutar exercício da política mesmo que sob contextos incontornáveis, nos quais a divergência é necessária, imprescindível e, também ela, salutar.
Como marginal, Bolsonaro não pode deixar de ser responsabilizado após os atos terroristas de 8 de janeiro.
Porque, como já se disse aqui, ele passou quatro anos alimentando o ódio, o radicalismo, o fascismo, a falta de empatia, a mentira, o deboche (inclusive com os agonizantes de Covid) e a crueldade.
Tudo isso, toda essa selvageria de caráter, alimentou malucos, fanáticos e fascistas iguais a ele. Uma selvageria que desaguou nas cenas dantescas de 8 de janeiro.
Como se admite que um elemento como esse ainda fique impune?
Não pode.
Felizmente, a Procuradoria Geral da República acaba de sair de sua arasia - ou seja, saiu da inércia, do imobilismo, da brandura e tolerância diante de Bolsonaro - demonstrada por Aras, o Augusto Aras, procurador-geral da Repúlica.
Saindo da arasia, a PGR anunciou nesta sexta-feira (13) que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar Bolsonaro, o marginal, no inquérito que trata dos "autores intelectuais" e instigadores dos atos de terrorismo.
Na quinta (12), a PGR já havia pedido ao STF para investigar autores intelectuais dos atos. Agora, caberá ao ministro da Corte que ficar com o caso decidir se abre ou não a investigação. O pedido da quinta-feira não citava Bolsonaro, mas dizia que o órgão queria investigar todos os que fizeram ataques às urnas, insinuação de fraudes eleitorais, deslegitimação de quem venceu a eleição, ataques ao Supremo Tribunal Federal, “mesmo estando no exterior”.
Alexandre de Moraes já atendeu o pedido da PGR e mandou incluir Bolsonaro entre os investigados.
Este já é um bom começo.
Mas registre-se, repita-se e insista-se: Bolsonaro precisa ir para a cadeia. Inapelavelmente!

4 comentários:

AHT disse...

ANDERSON TORRES


As subordinações ao clã mitômano causam estragos,
Nada continua íntegro após o primeiro contato.
Desde o piso, paredes e objetos do Alvorada
E até aos edifícios da Praça dos Três Poderes.
Razões que justifiquem ações e más intenções? Quais?
Só uma, apenas uma razão que justificasse essa
Obsessão compulsiva pelo autoritarismo. Qual?
Nada justifica os criminosos atos antidemocráticos de

Todos aqueles que apoiaram e destruíram. E agora?
O preso Anderson Torres chorou ao sentir a ficha caindo.
Ratos de porão, políticos e fanáticos pulam do barco,
Restando milhões de seguidores enganados e traídos.
E, incrível, muitos desses continuam acreditando
Somente nas mentiras, lives e fakes News do falso mito.



AHT
14/01/2023

Anônimo disse...

É realmente uma boa estratégia, ele vai preso, é condenado, o STF descondena e volta consagrado como presidente nos braços do povo, aonde foi que já vi isso antes?

AHT disse...

.
A verdade verdadeira que estava por trás do
bordão da campanha eleitoral do Mito, em 2018:

“ATRAVÉS DO PODER PERSUASIVO DA MENTIRA,
A CONSECUÇÃO DO GOLPE PELO PODER ACIMA DE TODOS”


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O GOLPE DO “ACIMA DE TODOS”


O Bolsonaro, o Mito movido a frustrações e recalques

Granjeou simpatizantes para os seus devaneios,
O que muitos interpretaram como “moralizar” o país.
Ladino, o ex-capitão e ex-presidente rebelde cooptou
Patentes e abaixo, políticos, policiais, milicianos,
Empresários, líderes religiosos – oportunistas, ou não.

Determinado a ser o “acima de todos”, logo procurou
O apoio de financiadores e militantes profissionais.

A caminhada em busca da fidelização do seu eleitorado
Começou quando ainda era deputado do “baixo clero”,
Instigando com polêmicas seus contrários e a mídia.
Mito seguiu expandindo o seu eleitorado, desde
Aqueles saudosos do militarismo, aos conservantistas.

Decisivo na trajetória do Mito foi o atentado sofrido
Em plena campanha eleitoral à presidência, em 2.018.

Todas as estratégias e recursos dos concorrentes
O imponderável cuidou de anular, e o Mito foi eleito.
Do Mito que pregava “a verdade vos libertará”,
O que sobrou? Mentiras, ódio, sua fuga, traição e, aos
Seus fanáticos seguidores: o estigma da insanidade.


AHT
15/01/2023

Mirika Bemergui disse...

Se tivessem prendido este TERRORISTA no dia que homenageou o torturador Ustra, nada disso estaríamos vivendo...PRISÃO DE BOLSONARO JÁ!!!