sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

PR discute eleições em Encontro Estadual

O Partido da República (PR) no Pará realiza nesta sexta, 21, a partir das 16h, em Belém, o seu Encontro Estadual, com a participação de prefeitos, vice-prefeitos, dirigentes de diretórios municipais, filiados, simpatizantes e representantes do PR Jovem e do PR Mulher. A reunião será no hotel Crowne Plaza, sob a coordenação do presidente estadual da legenda, Anivaldo Vale. Estarão presentes ainda o deputado federal Lúcio Vale e o deputado estadual Júnior Hage.  
A principal pauta do encontro é o pleito eleitoral de 2014, com uma série de orientações sobre marketing eleitoral, contabilidade eleitoral, orientação jurídica e outros temas de interesse da legenda. Também estará em debate o futuro do partido nas próximas eleições. No encontro realizado semana passada, em Belém, somente com prefeitos e vice-prefeitos, várias lideranças se manifestaram a favor de que o PR lance candidato próprio ao Governo do Estado e/ou ao Senado e ainda trabalhe para eleger uma bancada forte tanto na Câmara Federal como na Assembleia Legislativa, com candidatos realmente comprometidos com o programa do partido.

O presidente Anivaldo Vale disse que vem conversando com vários partidos em torno de possíveis e futuras alianças e que o momento é de analisar os cenários possíveis e ter muita prudência. “Estamos conversando e vamos conversar ainda mais”, disse. Com relação às eleições em nível nacional, o deputado federal, Lúcio Vale, informou que o PR está fechado com a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Um comentário:

Rodolfo Cerveira disse...

Como se diz popularmente, um pelo outro não quero volta. Aliás, a suposta maledicência dirigida ao atual presidente, por um dos pretendentes, revela a compatibilidade de conduta dos dois. A família Haje, segundo notícias dos jornais, esteve envolvida no imbróglio da Assembleia Legislativa, inconcluso até esta data. Os Tribunais de Contas, além do descrédito junto ao público, gozam de má reputação, seja pelo comportamento de alguns de seus integrantes, seja pelo ineficiente desempenho na apuração das contas públicas. Em suma, se forem extintos, não se perde nada.