A escolha do candidato do PTB do Pará ao Senado, para as eleições de próximo ano, será divertidíssima.
Petebistas mal esperam a hora de dar o seu pitaco.
Esperam um momento em que Duciomar Costa se apresente como uma espécie de candidato natural.
Sonham com a possibilidade de contestar essa candidatura natural, contrapondo o seu pretendente às mazelas, às tragédias, aos horrores, aos monumentos à inapetência legados por uma gestão como a dele próprio, Duciomar Costa, o pior prefeito nos 800 anos de Belém - os 400 que estão para se completar e os 400 que ainda virão.
Mas sabem muitos petebistas que, mesmo assim, a parada para tirar Duciomar do páreo vai ser dura.
Duríssima, melhor dizendo.
Porque o prefeito, que nunca foi homem de partido, mas das massas - ou do povão, como prefere dizer - ainda se mostra disposto a puxar do bolso seus dados fabulosos para tentar iludir alguns correligionários de que, ao contrário, ele fez o melhor por Belém.
Foi assim, aliás, que Duciomar conseguiu, em duas eleições, iludir a maioria dos belenenses de que ele seria a solução para a cidade.
Está aí no que deu.
Está aí.
Aos olhos e à vista de todos.
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