"Sempre que chega esse Dia Internacional, nós machistas elogiamos o lado 'abstrato' das fêmeas, sua delicadeza, sua capacidade de perdão (sic), sua coragem, em textos de hipocrisia paternalista, como se falássemos de pobres, de crianças ou de vítimas. Claro que na História, as mulheres foram e são oprimidas, estupradas na alma e corpo. Mas não é como vítimas que devemos lamentá-las ou louvá-las. [...]
"A mulher não é um enigma. Nós é que somos, disfarçados de sólidos. Os homens são óbvios, fálicos. A mulher não acredita em nosso amor. Quando tem certeza dele, para de nos amar. O homem só vira homem quando é corneado. A mulher não vira nada nunca... Nem nunca é corneada, pois está sempre se sentindo assim... Como no homossexualismo: a lésbica não é veado."
Arnaldo Jabor, jornalista, cineasta e escritor, sobre as mulheres, que amanhã comemoram o seu dia.
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