O Em Poucas Linhas, em O LIBERAL de ontem, traz a seguinte informação:
Um grupo de conselheiros providencia a restauração do símbolo do Clube na entrada do Baenão. Será de bronze, em vez de concreto, como o que foi destruído.
Mas ó que é isso, senhores!
O que é isso!
Foram vocês que destruíram o escudo do Remo que estava no pórtico do estádio?
Até onde se sabe, não.
Quem o destruiu foi o presidente do Remo, o doutor Amaro Klautau.
Alguém – ou alguéns -, sob a determinação dele, passou a mão numa marreta e pôs o pórtico abaixo.
De madrugada.
Na calada da noite.
Apenas com a Lua como testemunha.
Sua Senhoria, nesse sentido, marretou a alma dos remistas.
Fê-lo porque qui-lo (rsss).
Fê-lo confessadamente.
Fê-lo monocraticamente (hehehe), isoladamente, sem autorização de qualquer instância superior do clube.
Fê-lo por deliberação própria, individual, sem o assentimento de nenhum dispositivo estatutário e tampouco com a concordância do Conselho Deliberativo.
Sua Senhoria o presidente não teve qualquer pejo, qualquer vergonha, qualquer constrangimento de dizer que fez o que fez.
Aliás, muito pelo contrário, mostrava-se com o espírito encharcado (licença aí, Odorico) de orgulho e emoção ao confessar que fez o que fez.
Disse que fez o que fez com a certeza de que fez o certo.
Citou, vejam só, até o caso de Wembley.
Citou equivocadamente, mas citou.
Então, pronto.
Por que, então, não obrigar Sua Senhoria a repor o que ele, apenas e tão somente ele, destruiu por deliberação, por vontade, por iniciativa próprias?
Por quê?
Um comentário:
Caro poster,
Com certeza, o "Huno" do Clube do Remo é quem deve pagar o prejuízo que causou com as "picaretas da insensibilidade", como bem disse o jornalista Francisco Sidou, no artigo "Honra e Glória no Lixão", que , por sinal,o senhordeveria "linkar" nessa matéria, como lhe sugeri e não me mandar procurar num link que não encontrei.
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