A professora Edilza Fontes (na foto), que concorreu - mas não se elegeu - a uma cadeira na Assembleia Legislativa, já está sendo, digamos, politicamente assediada.Logo depois das eleições, recebeu um convite claro, explícito e formal da direção estadual do PCdoB, para que se filie ao partido.
A professora respondeu que ainda não é hora sequer de cogitar nisso, porque tem segundo turno pela frente.
E no segundo turno, Edilza está fechada com Ana Júlia.
Aliás, a governadora, pessoalmente, telefonou para a professora.
Ambas são petistas históricas, amigas e comadres.
Ana Júlia parabenizou Edilza por sua conduta na campanha e disse esperar seu apoio no segundo turno.
Além desse telefonema, a professora recebeu muitos outros, de gente de todas as tendências do PT, que a parabenizaram e se solidarizaram com ela.
Mesmo assustada com as coisas que diz ter visto na última campanha, Edilza recebeu tais manifestações como um alento e um incentivo para que continue na militância política.
4 comentários:
A comadre tirou na marra a Edilza da Escola de Governo e deu a um pastor analfabeto. Eu se fosse a Prof. Edilza não daria a boia para que a Ana Judas tentasse se salvar. Quem trai uma vez trai sempre.
Bom dia, caríssimo Paulo:
como o post é nosso - he,,he,, - dou meu pitado.
Acho que se Edilza resistiu aos hunos da DS - e resistir é isso, nem sempre leva a vitórias imediatas - não há sentido em unir-se aos chapa-branca de Panzera.
Abração.
O PC do B nada mais é que uma corrente do PT com CNPJ diferente, ela tem muito mais o perfil do PSOL.
Sou PC do B e fico triste, com os comentários, pois o PC do B foi, é companheiro fiel do PT, muitas vezes abrindo sacrificando mandados (como o de Socorro Gomes) em prol de um projeto de esquerda. Ao contrário do que se viu nestas eleições, onde 90% dos aliados do PT pediram votos para o Jatene, o PC do B mesmo menosprezado se orgulha de sua conduta. Ao contrario do que diz o amigo aí encima o PC do B não é um tendência do PT, é um partido com identidade própria, e talvez por isso, sustentou o apoio ao presidente Lula, num momento em que a tucanalha queriam sua cabeça: denuncias do mensalão. Não podíamos aceitar que os abutres do DEM e PSDB usassem o fato para interesse eleitoreiros. Obviamente, não compactuamos com corrupção, o que ficou provado pela justiça:nada havia.
Quanto a professora, será bem vinda!!
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