Vejam aí ao lado.É uma nota que saiu no “Repórter 70”, de O LIBERAL de ontem.
Cliquem na imagem para ampliá-la um pouco.
A nota diz que Duciomar, que sonhava em ver-se a si mesmo como a noiva a ser cortejada neste segundo turno, não quer mais saber de apoios neste segundo turno.
Por isso, diz a nota, “o prefeito acabou como a viúva Porcina: foi sem nunca ter sido”.
Hehehe.
Duciomar, o nosso huno, agora é comparado à viúva Porcina (na foto), personagem que Regina Duarte imortalizou na impagável Roque Santeiro, a novela de Dias Gomes que fez sucesso nos ano 80.
Duciomar Porcino, ou melhor, Duciomar Costa, o Huno Porcino, poderia muito bem anunciar publicamente que está fora dessa brincadeira de eleição.
Assim, ficariam todos os que votaram no prefeito e o elegeram prefeito de Belém muito mais esperançosos de que o doutor, livrando-se dos afazeres, digamos, eleitorais, realmente reservaria mais tempo para trabalhar em prol da cidade, em prol da coletividade, em prol da Belém que Sua Excelência mantém no abandono há quase seis anos, desde que assumiu pela primeira vez como prefeito, no dia 1º de janeiro de 2005.
Mas é a tal coisa.
Em termos de trabalho, de operosidade, faz mesmo alguma diferença Duciomar estar ou não envolvido em campanhas eleitorais?
3 comentários:
A propósito: essa "ave" estava ontem , terça a tarde, na fila de embarque do aeroporto de Belém.
Embarque, bem entendido.
Tal qual um ilustre turista desconhecido, parecia estar de "retorno" a sua casa.
Var ver, pra Brasilândia...
Tchau Belém.
O maior mal do Huno será visto em 2012, pois seus 8 anos foram tão ruins, que o PSOL "elegeu" o Edmilson como "o melhor prefeito que Belém já teve" e é bem provável que o povo "compre essa idéia", pois a memória é curta e vão apenas lembrar que quem veio antes foi menos pior, o que não quer dizer, melhor.
Ontem à noite, no canteiro que fica em frente ao Shopping Doca Boulevard, havia uma fila enorme de carros estacionados, apesar das placas sobre o canteiro indicando a probição de ali deixar os veículos.
A CTBEL, como sempre, ninguém sabe, ninguém viu. Continua mais invisível que cabelo de freira. Ou garçonete de motel.
No caso belemense, como compensa seguir mais a regra informal (deixar o carro em local proibido) e não a regra formal (em razão da omissão criminosa do Poder Público Municipal liderada pelo huno, digo, pelo Prefeito Duciomar), a fila ia de um a extremida à outra do canteiro, todos descendo e entrando dos carros na maior tranquilidade possível (para que pagar estacionamento se a autoridade pública não aparece?).
Isso é Belém, caro PB: terra sem autoridade e sem lei!!!
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