De um Anônimo, sobre a postagem Edmilson: disputar “3º mandato de prefeito será uma honra”:
A trajetória do professor Edmilson e de seu partido - o PSOL - é conhecida por todos.
Ele não precisa se justificar. Sua coerência é admirada pela maioria do eleitorado. Basta ver seu histórico eleitoral de 1986 até agora.
Por isso, só um doente terminal de sectarismo político para não ver a grande vitória alcançada pelo (ainda) pequeno PSOL. Ou 85 mil votos contra todas as máquinas milionárias é pouca coisa?Quanto ao 2º turno, concordo com Edmilson. A responsabilidade pela eventual vitória tucana é do PT e de Ana Júlia. Se perderem - o que, aliás, não desejo -, que procurem fazer o inventário de culpas no seio de seu próprio partido e da estonteante coligação de 13 legendas - a maioria, diga-se, sem voto algum.
9 comentários:
É pouca coisa. É nove porcento do eleitorado belemense!
Achei muita pretensão do Edmilson pedir votos para deputados federais. Nenhum eleito!
Todos psolistas pensavam que o Edmilsom elegeria mais dois deputados estaduais. Sonhos de uma noite de verão! Quase não elege a si próprio! Passou raspando!
Teve maior exposição na mídia que os outros candidatos do Psol. Não adiantou. Qual a justificativa? Falta de recursos? Ah, tá. Me engana que eu gosto.
Anônimo, volte às carteiras escolares e faça a conta direito.
Edmilson teve 10% dos votos válidos em Belém. Isso mesmo: um em cada dez eleitores escolheram o ex-prefeito entre os quase 600 candidatos a deputado estadual.
Negar isso é quase - me perdoe a franqueza - uma demonstração de ódio hidrófobo.
Ou, quem sabe, já é manifestação de medo de ter de enfrentar a força política do PSOL nos próximos embates.
Alguns imaginam que o dinheiro compra tudo.
Mas não compra, não é mesmo?!
Concordo com o Anônimo das 21:43, em GENERO e NÙMERO. Em GRAU, não !
Ora, meu caro. É exaregaro o seu GRAU de expectativa quanto ao futuro do PSOL. Lamentavelmente temos que reconhecer que o PSOL não é mais que um abrigo on de os dissidentes do PT passam uma chuva; onda passageira que o vento leverá mais rapidamente que se possa imaginar.
Pior: é ingênuo pensar que o dinheiro não compra tudo. Em uma socioedade conduzida por políticos inescrupulosos (generalidade tristimente válida)a sua afirmação não vai além de um outro sonho passageiro (lembra quantos já foram os cassados pelo uso do poder econômico oriúndo de terceiros interessados em favores do Poder Público? ... Já são tantos, sem contar com o Jatene que, como disse o Cláudio Humberto em recente matéria inserida na sua coluna transcrita em O Liberal, semanas atrás, em breve entrará no bloco dos Fichas-suja. (Oí eu aí CERPA !).
Edmilson voltou. E voltou bem. Se tivesse sido o último eleito, ainda assim seria por merecimento. Mas ele foi o primeiro. O mais votado no Pará. E um estrondo em Belém. Esse é o fato. O doutor Edmilson, de verdade, está firme e disposto. Vai encarar a parada. O resto é lamúria, porque dinheiro é um pedaço de papel.
VAI CONSTRUIR MAIS AUTORAMAS EM BELÉM. QUE TRITEZA!!!!!!
1. É pouca coisa! Por exemplo, o Tião Miranda, ex-prefeito de Marabá, teve 35,83% dos votos válidos do Município de Marabá.
2. O problema do Edmilson é o sorriso (sic)!
3. Sobre o autorama, o nobre ex-prefeito o batizou de Carlos Marighella (guerrilheiro baiano morto em São Paulo) cidadão que não tem nada a ver com a história Estado do Pará, e muito menos, com a de Belém.
Se tivesse tanto voto, já teria se candidatado ao governo do Estado ou à prefeitura de Belém, de novo.
Melhor do que se tivesse batizado a obra de Anônimo das 19:32.
Certo opu errado?
Finalmente revelada a quantidade de camelôs de Belém: 85.412. A quantidade de votos do Edmilson!
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