sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Adolescente vítima de crime está em abrigo do Pro-Paz

O Ministério Público do Estado observa a maior cautela possível em relação ao caso de pedofilia, que tem como suspeito o deputado Luiz Afonso Sefer. O parlamentar do DEM vai se posicionar publicamente sobre o assunto na próxima segunda-feira, segundo antecipado hoje de manhã, pelo Quinta.

A representação feita ao MPE foi distribuída para a Promotoria da Infância e da Juventude. Ainda não há, portanto, um processo instaurado, como chegou a ser especulado há mais de dez dias, quando começaram a surgir comentários de bastidor sobre o assunto.

A adolescente que teria sido alvo vítima de molestamentos sexuais está em abrigo e acompanhada de equipes do Pro-Paz, da Santa Casa de Misericórdia, porque estaria sendo ameaçada de morte. Já teve, inclusive, de mudar de abrigo.

3 comentários:

Franssinete Florenzano disse...

Paulo, apurei hoje que, no final de agosto, um deputado recebeu denúncia sobre o caso. Preocupado com tamanha gravidade, confidenciou a outros colegas. Foi aconselhado a não se pronunciar antes de esclarecer se era verdadeira ou não, já que não foi enviada de modo oficial e, tratando-se de parlamentar rico, poderia ser fruto de chantagem. Tudo indica que o envio, agora, do documento para a Comissão de Direitos Humanos da Alepa é uma maneira de oficializar a denúncia, tornar a apuração uma obrigação institucional e, com isso, evitar a impunidade.

Poster disse...

Franssi,
Torçamos para que a Assembléis esclareça bem, muito bem tudo isso.
Abs.

Anônimo disse...

PEDOFILOS SÃO TODOS OS HOMENS QUE USAM MULHERES DE IDADE BEM INFERIOR AS SUAS. ESSA PRÁTICA É MUITO COMUM PELA REGIÃO NORTE, ATE PORQUE ISSO OCORRE A LUZ DO DIA E OS PRATICANTES DE TAIS ATOS FREQUENTAM COM SUASVITIMAS, RESTAURANTES SHOPPINGS E LUGARES QUE NÃO SÃO VISTOS PELA SOCIEDADE, COMO GRANDES EMPRESÁRIOS, POLICIAIS DE ALTA PATENTE, ETC, QUE FREQUENTAM PRAIAS EM OUTEIRO NOS DIAS DE SEMANA, AFIM DE QUE NÃO SEJAM VISTOS. OUTRA COISA É A DIFICULDADE DE DENUNCIAR, UMA VEZ QUE NEM SEMPRE O ORGÃO COMPETENTE SE IMPORTA COM AS DENUNCIAS, NÃO COMPARECENDO AOS LOCAIS DENUNCIADOS.