Apareceu o homem da mala. E se ele confirmar o suborno?

Ao conceder habeas corpus – o segundo – ao banqueiro Daniel Dantas, o ministro Gilmar Mendes fundamental que a menção, durante o depoimento de Hugo Chicaroni, ao suborno a um delegado da Polícia Federal por parte de emissários a mando de Daniel Dantas, não era motivo suficiente para "justificar a conclusão de que o paciente [Daniel Dantas] teria envolvimento direto no suposto delito."

Pois agora apareceu Humberto José da Rocha Braz, que estava foragido desde a semana passada e é um dos homens da mala.

Eis que se apresenta a oportunidade para que façamos a pergunta que não quer calar.

E como ficará se Braz confirmar na polícia que ele realmente adiantou uma parte do dinheiro ao delegado, confirmando versão que Gilmar Mendes considerou insubsistente para manter a preventiva de Daniel Dantas?