Transcorridos dois meses do acidente no Edifício Torre de Alhambra - onde um elevador despencou com seis pessoas dentro e deixou duas delas com ferimentos graves -, até agora o equipamento não foi recuperado. Ou pelo menos não havia sido até este final de semana, conforme o Espaço Aberto confirmou.
Os serviços de conserto, em verdade, ainda nem começaram. E o que impressiona é o custo do conserto do elevador: R$ 110 mil reais. Quem emitiu o laudo não foram os Bombeiros, mas técnicos do Instituto de criminalística. E ao que tudo indica, a perícia foi feita por pessoal do mais qualificado, com a participação inclusive de um técnico em mecatrônica.
Além do alto custo dos serviços, também espanta a lentidão por parte da empresa que faz a manutenção dos elevadores do prédio, um dos mais luxuosos de Belém. Apenas para apresentar o orçamento durou cerca de um mês.
Um técnico que veio a Belém para avaliar a situação do equipamento ficou tão impressionado com os danos provocados no acidente que evitava até mesmo de usar o elevador de serviço, que ainda está funcionando. Preferia subir e descer no prédio pelas escadas.
No cru, como se diz.
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