No AMAZÔNIA:
Os professores da rede pública estadual decidiram ontem pela manutenção da greve, que entra hoje no seu 21° dia em todo o Estado. A decisão contraria a Justiça estadual, que, na terça-feira (13), considerou a paralisação abusiva e determinou o retorno imediato dos professores às salas de aula. A decisão da categoria foi tomada em assembléia que reuniu entre 300 e 400 professores - segundo estimativas da Polícia Militar e da coordenação do próprio movimento - na praça Dom Pedro II, em Belém. Eles fizeram uma passeata em torno da praça, passando pelo Palácio Lauro Sodré, sede da prefeitura, chegando às escadarias do Tribunal de Justiça do Estado (TJE). Também em Santarém, no oeste do Estado, professores decidiram manter a greve.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Pará (Sintepp), a adesão à greve ocorre em outros 67 municípios paraenses. O sindicato anunciou para hoje o fechamento das escolas em Belém e, amanhã, a realização de um ato público em frente ao Centro Integrado de Governo (CIG). No sábado (16), espalharão cartazes pelas ruas contra a governadora Ana Júlia Carepa e no domingo (17) fazem novo ato público na Praça da República. No dia 21, quarta-feira, está programada uma segunda caminhada pela rodovia Augusto Montenegro em direção ao Palácio dos Depachos.
Na manifestação, os professores usavam mordaças pretas como forma de protesto contra a decisão judicial e cartazes com palavras de ordem contra a governadora Ana Julia Carepa. Alguns trabalhadores chegaram a queimar camisetas da campanha da governadora. O protesto, pacífico, tumultuou o trânsito no bairro do Comércio, paralisando temporariamente o tráfego na área do Complexo do Ver-o-Peso.
Mais aqui.
Os professores da rede pública estadual decidiram ontem pela manutenção da greve, que entra hoje no seu 21° dia em todo o Estado. A decisão contraria a Justiça estadual, que, na terça-feira (13), considerou a paralisação abusiva e determinou o retorno imediato dos professores às salas de aula. A decisão da categoria foi tomada em assembléia que reuniu entre 300 e 400 professores - segundo estimativas da Polícia Militar e da coordenação do próprio movimento - na praça Dom Pedro II, em Belém. Eles fizeram uma passeata em torno da praça, passando pelo Palácio Lauro Sodré, sede da prefeitura, chegando às escadarias do Tribunal de Justiça do Estado (TJE). Também em Santarém, no oeste do Estado, professores decidiram manter a greve.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Pará (Sintepp), a adesão à greve ocorre em outros 67 municípios paraenses. O sindicato anunciou para hoje o fechamento das escolas em Belém e, amanhã, a realização de um ato público em frente ao Centro Integrado de Governo (CIG). No sábado (16), espalharão cartazes pelas ruas contra a governadora Ana Júlia Carepa e no domingo (17) fazem novo ato público na Praça da República. No dia 21, quarta-feira, está programada uma segunda caminhada pela rodovia Augusto Montenegro em direção ao Palácio dos Depachos.
Na manifestação, os professores usavam mordaças pretas como forma de protesto contra a decisão judicial e cartazes com palavras de ordem contra a governadora Ana Julia Carepa. Alguns trabalhadores chegaram a queimar camisetas da campanha da governadora. O protesto, pacífico, tumultuou o trânsito no bairro do Comércio, paralisando temporariamente o tráfego na área do Complexo do Ver-o-Peso.
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Um comentário:
MEMBROS DO GOVERNO ESTADUAL ANTERIOR-QUE NÃO CONCEDEU NENHUM AUMENTO REAL AOS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO-INSUFLA AGORA A MANUTENÇAO DA GREVE CONTRA O GOVERNO ATUAL-QUE JÁ CONCEDEU AUMENTO REAL AOS PROFESSORES.
CADA UM POR SI, DEUS POR NINGUÉM:ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE.
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