No AMAZÔNIA:
Os rodoviários de Belém anunciaram greve por período indeterminado a partir da primeira hora de hoje. A decisão foi tomada em assembléia da categoria realizada ontem à tarde, em frente à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, depois de mais uma rodada de negociação sem acordo com o sindicato patronal em relação ao reajuste salarial e outras cláusulas econômicas. Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Belém, Altair Vieira, a greve seguirá o que determina a lei, com a manutenção de 30% da frota de ônibus circulando para garantir o atendimento mínimo à população.
Nem os rodoviários, nem os empresários aceitaram a proposta lançada pela SRTE, de 6% de reajuste sobre os salários, mais 10% de reajuste no ticket alimentação, hoje em R$ 220,00, e na chamada 'clínica', fundo de saúde dos trabalhadores hoje em R$ 80 mil. Os rodoviários reivindicam 10% de reajuste salarial e aumento do valor do ticket em quase 30%, chegando a R$ 300,00, enquanto que os donos de empresas de ônibus ofereceram 3% sobre o salário. Existem cerca de sete mil rodoviários em Belém, entre motoristas, com salário de R$ 918,92, e cobradores, com salário de R$ 503,75.
'Infelizmente, mais uma vez a categoria está sendo obrigada a fazer greve, porque as propostas apresentadas estão muito aquém das expectativas dos rodoviários, que estão com salários defasados há anos', declarou Altair Vieira. Já o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel), Mário Martins, negou que a greve seja favorável aos empresários como uma maneira de pressionar o aumento da tarifa - atualmente a mais barata do Brasil -, o que aconteceu nos últimos anos. 'A proposta deles é totalmente inviável, mas não estamos falando de tarifa e não queremos a greve. A DRT fez uma proposta que nem chegamos a discutir porque eles não aceitaram.'
Mais aqui.
Os rodoviários de Belém anunciaram greve por período indeterminado a partir da primeira hora de hoje. A decisão foi tomada em assembléia da categoria realizada ontem à tarde, em frente à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, depois de mais uma rodada de negociação sem acordo com o sindicato patronal em relação ao reajuste salarial e outras cláusulas econômicas. Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Belém, Altair Vieira, a greve seguirá o que determina a lei, com a manutenção de 30% da frota de ônibus circulando para garantir o atendimento mínimo à população.
Nem os rodoviários, nem os empresários aceitaram a proposta lançada pela SRTE, de 6% de reajuste sobre os salários, mais 10% de reajuste no ticket alimentação, hoje em R$ 220,00, e na chamada 'clínica', fundo de saúde dos trabalhadores hoje em R$ 80 mil. Os rodoviários reivindicam 10% de reajuste salarial e aumento do valor do ticket em quase 30%, chegando a R$ 300,00, enquanto que os donos de empresas de ônibus ofereceram 3% sobre o salário. Existem cerca de sete mil rodoviários em Belém, entre motoristas, com salário de R$ 918,92, e cobradores, com salário de R$ 503,75.
'Infelizmente, mais uma vez a categoria está sendo obrigada a fazer greve, porque as propostas apresentadas estão muito aquém das expectativas dos rodoviários, que estão com salários defasados há anos', declarou Altair Vieira. Já o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel), Mário Martins, negou que a greve seja favorável aos empresários como uma maneira de pressionar o aumento da tarifa - atualmente a mais barata do Brasil -, o que aconteceu nos últimos anos. 'A proposta deles é totalmente inviável, mas não estamos falando de tarifa e não queremos a greve. A DRT fez uma proposta que nem chegamos a discutir porque eles não aceitaram.'
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