No AMAZÔNIA:
O Ministério Público tem cinco dias úteis, a contar de ontem, para recorrer da sentença de absolvição do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura. O promotor Edson Cardoso protocolou petição ao juiz do processo, Raimundo Moisés Flexa, requisitando vistas dos autos para preparar o recurso. O recurso será impetrado no Tribunal de Justiça do Estado e caberá aos desembargadores das Câmaras Criminais Reunidas decidirem se mantêm ou anulam a sentença de absolvição de 'Bida'. Se o julgamento for anulado, será marcada uma data para realização de novo julgamento do fazendeiro.
No entanto, Edson Cardoso admite que dificilmente a decisão será anunciada ainda este semestre e mesmo sendo favorável à Promotoria, o julgamento não seria realizado este ano, porque a lei prioriza ações de réus presos, e no caso de Viltamiro Bastos ele foi absolvido, portanto, já goza de liberdade desde anteontem, quando encerrou o julgamento.
Segundo o promotor, o que será argüido junto ao TJE não será a questão da fita de vídeo gravada dentro do presídio, contendo depoimento de Amair Feijoli, o 'Tato', negando a participação de 'Bida' no crime. Esta informação, informa Cardoso deverá ser anexada aos autos posteriormente. O que será alegado, prioritariamente, informa o promotor, será que a sentença de absolvição contraria as provas dos autos. Todos os depoimentos de Tato, Clodoaldo e Rayfran apontavam para uma direção: a autoria de 'Bida' como mandante do crime. De repente, no julgamento realizado na segunda, 5, e terça-feira, 6, os fatos mudaram de uma hora para outra, a partir da gravação em que eles negam o mando do fazendeiro, numa trama em que Rayfran decidiu assumir a autoria do crime sozinho.
Edson Cardoso confessa que teve acesso à gravação três dias antes do julgamento, assim como o juiz e a assistência de acusação e a defensoria pública, mas não acreditava que a medida pudesse reverter a sentença anterior.
Mais aqui.
O Ministério Público tem cinco dias úteis, a contar de ontem, para recorrer da sentença de absolvição do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura. O promotor Edson Cardoso protocolou petição ao juiz do processo, Raimundo Moisés Flexa, requisitando vistas dos autos para preparar o recurso. O recurso será impetrado no Tribunal de Justiça do Estado e caberá aos desembargadores das Câmaras Criminais Reunidas decidirem se mantêm ou anulam a sentença de absolvição de 'Bida'. Se o julgamento for anulado, será marcada uma data para realização de novo julgamento do fazendeiro.
No entanto, Edson Cardoso admite que dificilmente a decisão será anunciada ainda este semestre e mesmo sendo favorável à Promotoria, o julgamento não seria realizado este ano, porque a lei prioriza ações de réus presos, e no caso de Viltamiro Bastos ele foi absolvido, portanto, já goza de liberdade desde anteontem, quando encerrou o julgamento.
Segundo o promotor, o que será argüido junto ao TJE não será a questão da fita de vídeo gravada dentro do presídio, contendo depoimento de Amair Feijoli, o 'Tato', negando a participação de 'Bida' no crime. Esta informação, informa Cardoso deverá ser anexada aos autos posteriormente. O que será alegado, prioritariamente, informa o promotor, será que a sentença de absolvição contraria as provas dos autos. Todos os depoimentos de Tato, Clodoaldo e Rayfran apontavam para uma direção: a autoria de 'Bida' como mandante do crime. De repente, no julgamento realizado na segunda, 5, e terça-feira, 6, os fatos mudaram de uma hora para outra, a partir da gravação em que eles negam o mando do fazendeiro, numa trama em que Rayfran decidiu assumir a autoria do crime sozinho.
Edson Cardoso confessa que teve acesso à gravação três dias antes do julgamento, assim como o juiz e a assistência de acusação e a defensoria pública, mas não acreditava que a medida pudesse reverter a sentença anterior.
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