terça-feira, 27 de maio de 2008

“A dor da vida que se foi estupidamente vai sendo esquecida”

De um Anônimo, sobre a postagem Perito da defesa diz que Isabella não foi asfixiada:

Causa surpresa imaginar como esse senhor, em tão pouco tempo, já emite parecer acabado levantando tantos supostos erros.
Será que a equipe do IML paulista seria assim tão leviana e incompetente para, após tanto tempo de investigação e perícia, chegar a um laudo eivado de erros?
Espanta também os termos usados por esse senhor, classificando de "medíocre" o laudo e "incompetentes" os colegas legistas. Parece mais uma jogada orquestrada em conjunto com seus contratantes (os advogados de defesa dos réus) para tumultuar e frear o processo.
Convém lembrar que o senhor Sanguinetti, ao que parece, nunca exerceu a profissão de médico-legista; é apenas professor de uma matéria relacionada ao assunto, numa faculdade.
Melhor ter cautela e esperarmos o desenrolar dos acontecimentos, pois infelizmente o caso já não está mais nas capas da mídia e passa a ser briga de promotores e advogados de defesa; a dor da vida que se foi estupidamente vai sendo esquecida.
Que a Isabella descance em paz no céu, enquanto por aqui rezamos para que os culpados sejam justamente identificados e punidos.

3 comentários:

Eliana Gerânio Honório. disse...

Paulo, só você consegue dizer certas coisas.
Captar fatos com sensibilidade...
Eliana Alves

Anônimo disse...

Diante de tais fatos, fico cada vez mais convencida de que Isabella suicidou-se! Maria Claudia

Anônimo disse...

PERGUNTAR NÃO OFENDE

Assisti a entrevista dos legistas contratados pela defesa que abordaram erros na pericia feita pelos legistas no caso da menina Isabela.
Eles mesmo confesa que foi remunerado para realizar o serviço e não vê nada de errado nisso.
Mas perguntar não ofende.
Porque em vez de contratar peritos independentes para analizar o trabalho dos legistas, os familiares do casal não contratam detetives para encontrar o "verdadeiro assassino" que alegam terem matado a criança.
Ao mostrar fotos da menina morta e relatar possivel violência sexual contra a menor os peritos demonstram o desprezo pela memória da menina, que deveria ter sua imagem preservada.
Cadeia neles.