De um Anônimo, sobre a postagem OAB lamenta agressão a engenheiro da Eletrobrás:
Perguntinhas (im)pertinentes: como seria se esse episódio da agressão fosse ao contrário?
As manifestações teriam a mesma “intensidade” das que estamos lendo?
Teria cabimento o funcionário da Eletrobrás portar um canivete que fosse, naquele lugar?
Fosse o engenheiro o agressor, sairia ele dali livre, leve e solto?
Um comentário:
AS "perguntinhas" não são só impertinentes, são calhordas e enganadoras. O engenheiro da Eletrobrás portava muito mais que um canivete, portava a agressão - maior que uma terçadada - da afirmação de que não havia o que discutir, Belo Monte seria um fato decidido nos gabinetes de Brasília e os "selvagens" ali reunidos tinham mais é que recolher terçados e bordunas e voltarem aos seus lares, dos quais seriam logo logo expulsos.
Não tentar entender a posição dos índios é agir como sempre atuou o colonizador, destruindo tudo em nome do bem estar da população branca, que o impertinente anônimo acredita ter privilégios negados a outros grupos.
Que um subalterno da Eletrobrás agrida centenas de índios, tudo corretíssimo, para o anônimo; que os índios reajam como sabem, que crime!
Expulsar selvagens de suas terras, tudo bem para o anônimo, que os criminosos habitantes das selvas dêem o troco, que absurdo contra a Humanidade!
Chega de gracinhas fascistas, senhor anônimo, tente discutir a questão com um mínimo de decência!
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