No ambiente de campanha presidencial antecipada que se instalou no Brasil, os personagens da sucessão do presidente Luiz Inácio da Silva começam a sair da sombra e circular à luz. O mais serelepe deles tem sido o governador de Minas Gerais, Aécio Neves.
Abriu um ciclo de conversações com todos os partidos potencialmente influentes no processo, mas jura que por enquanto pretende com isso apenas se credenciar como o grande construtor de pontes de conciliação política.
Se é óbvia a intenção de se encaixar no molde do avô Tancredo Neves, é evidente também a tentativa de quebrar a idéia de que o governador de São Paulo, José Serra, está consolidado como candidato do PSDB à Presidência da República.
Nesta entrevista, feita numa tarde de terça-feira surpreendentemente calma no Palácio das Mangabeiras, Aécio nega a possibilidade de uma aliança eleitoral entre PT e PSDB para 2010 - "está fora de cogitação" -, diz que não pensa em trocar a "trincheira" tucana por outro partido e avisa: qualquer que seja seu destino político, alterações em seu (invejado) estilo "bon vivant" são inegociáveis.
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