No AMAZÔNIA:
Em menos de 24 horas o Pronto-Socorro da 14 de Março enfrentou dois princípios e incêndio. Mais uma vez o pânico tomou conta de pacientes, acompanhantes e funcionários. O diretor da unidade, Saulo Costa, chegou a cogitar a possibilidade de ato criminoso ou sabotagem. Hoje, equipes do Corpo de Bombeiros e técnicos da prefeitura vão periciar todo o hospital para elucidar a estranha “coincidência” de dois incêndios seguidos registrados no interior do prédio.
O fogo começou ontem pouco antes das 20h. Desta vez, o sinistro iniciou pelo 3º andar do prédio anexo à área de atendimento, sem oferecer riscos aos pacientes. O capitão Pablo Cruz, do Corpo de Bombeiros, disse que três viaturas de combate ao fogo foram enviadas ao local. O oficial dos Bombeiros explicou que as chamas começaram dentro de uma sala de almoxarifado, no terceiro andar do anexo. Como havia papel e outros materiais de fácil combustão, o fogo se alastrou rapidamente, mas também foi rapidamente combatido.
Os pacientes viram a fumaça e a movimentação dos bombeiros e entraram em pânico. Muitos deixaram o prédio e declararam que os funcionários do PSM não estavam permitindo a saída. “Estou desesperada. Ontem (sexta) o fogo foi bem perto da cama do meu filho. Hoje (sábado), quando eu desci para pegar comida, vi a fumaça e o fogo no prédio do lado”, disse a dona-de-casa Kátia Gomes, de 24 anos. Moradora do distrito do Outeiro, Kátia acompanha o filho de um ano que sofreu uma queda e lesionou a cabeça. Mesmo sem receber alta, Kátia arrumou as coisas, pegou o filho e disse que ia embora. 'Eu quero ir para outro hospital. Vim até aqui para salvar meu filho, mas estou medo que a gente morra é aqui dentro', falou, muito nervosa. Por volta das 21 horas os homens do Corpo de Bombeiros começaram a retirar as mangueiras.
Toda a direção do PSM e de várias instâncias de chefia da Secretaria de Saúde do Município foram ao PSM na noite de ontem. A assessoria de imprensa informou que central de leitos conseguiu junto a hospitais particulares parceiros, conveniados ao SUS, a transferência imediata de 27 pessoas.
Saulo Costa declarou que diferente de sexta-feira, quando o fogo foi causado por um curto-circuito em um ar-condicionado dentro da UTI, junto com os pacientes graves, o fogo de ontem ocorreu na sala do arquivo morto do PSM, onde ficam arquivados documentos dos pacientes. Por medida de segurança, o PSM fez a transferência de parte dos pacientes. E hoje todo prédio será inspecionado por técnicos da prefeitura de Belém.
Em menos de 24 horas o Pronto-Socorro da 14 de Março enfrentou dois princípios e incêndio. Mais uma vez o pânico tomou conta de pacientes, acompanhantes e funcionários. O diretor da unidade, Saulo Costa, chegou a cogitar a possibilidade de ato criminoso ou sabotagem. Hoje, equipes do Corpo de Bombeiros e técnicos da prefeitura vão periciar todo o hospital para elucidar a estranha “coincidência” de dois incêndios seguidos registrados no interior do prédio.
O fogo começou ontem pouco antes das 20h. Desta vez, o sinistro iniciou pelo 3º andar do prédio anexo à área de atendimento, sem oferecer riscos aos pacientes. O capitão Pablo Cruz, do Corpo de Bombeiros, disse que três viaturas de combate ao fogo foram enviadas ao local. O oficial dos Bombeiros explicou que as chamas começaram dentro de uma sala de almoxarifado, no terceiro andar do anexo. Como havia papel e outros materiais de fácil combustão, o fogo se alastrou rapidamente, mas também foi rapidamente combatido.
Os pacientes viram a fumaça e a movimentação dos bombeiros e entraram em pânico. Muitos deixaram o prédio e declararam que os funcionários do PSM não estavam permitindo a saída. “Estou desesperada. Ontem (sexta) o fogo foi bem perto da cama do meu filho. Hoje (sábado), quando eu desci para pegar comida, vi a fumaça e o fogo no prédio do lado”, disse a dona-de-casa Kátia Gomes, de 24 anos. Moradora do distrito do Outeiro, Kátia acompanha o filho de um ano que sofreu uma queda e lesionou a cabeça. Mesmo sem receber alta, Kátia arrumou as coisas, pegou o filho e disse que ia embora. 'Eu quero ir para outro hospital. Vim até aqui para salvar meu filho, mas estou medo que a gente morra é aqui dentro', falou, muito nervosa. Por volta das 21 horas os homens do Corpo de Bombeiros começaram a retirar as mangueiras.
Toda a direção do PSM e de várias instâncias de chefia da Secretaria de Saúde do Município foram ao PSM na noite de ontem. A assessoria de imprensa informou que central de leitos conseguiu junto a hospitais particulares parceiros, conveniados ao SUS, a transferência imediata de 27 pessoas.
Saulo Costa declarou que diferente de sexta-feira, quando o fogo foi causado por um curto-circuito em um ar-condicionado dentro da UTI, junto com os pacientes graves, o fogo de ontem ocorreu na sala do arquivo morto do PSM, onde ficam arquivados documentos dos pacientes. Por medida de segurança, o PSM fez a transferência de parte dos pacientes. E hoje todo prédio será inspecionado por técnicos da prefeitura de Belém.
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