Nem tudo está perdido.
Jornalista que assessora um parlamentar paraense se esqueceu, na área do Senado onde ficam os caixas eletrônicos, da carteira com todos os seus documentos e mais R$ 150,00.
Ela já se encontrava fora do Senado quando deu por falta da carteira. Eram mais de 20h. A jornalista voltou a jato para o local onde havia perdido tudo.
E tudo o que perdera foi encontrado. Estava absolutamente intacto, dentro de envelope zelosamente lacrado. Não faltava um documento sequer. E não faltava uma nota de real, tampouco.
Agora, a jornalista, coração enternecido de gratidão, anda à procura do servidor que se revelou a honestidade em pessoa.
E ainda dizem, vejam só, que o Senado não é uma Casa que mereça nobres referências pelos que atuam lá – sejam servidores, sejam senadores.
Depois disso, a jornalista já começa a acreditar que há divergências quanto a essa concepção.
2 comentários:
Oi, Paulo! Foi a Hanny ou a Rita? rsrsrsrsrs....
Franssi amiga,
Nao me obriga a falar. Digamos que seja uma das duas (rssss).
Abs.
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