No AMAZÔNIA:
A sentença do segundo julgamento para o ex-policial Sebastião Cardias Alves pelos assassinatos dos irmãos Ubiraci e Uraquitã Novelino saiu por volta de 19h45 de ontem. Mais uma vez ele foi condenado a 60 anos de prisão por homicídios triplamente qualificados, com 30 anos para cada uma das mortes. Com essa sentença Sebastião Cardias está condenado a 80 anos de cadeia. Ele já está cumprindo pena de 20 anos a que foi condenado pelos crimes de formação de quadrilha, ocultação de cadáver e receptação. O ex-policial não saiu algemado da sala do Tribunal do Júri, mas foi levado novamente para a Penitenciária Anastácio Neves, em Americano.
O juiz Raimundo Moisés Alves Flexa, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, ao anunciar a sentença fez questão de se referir ao comportamento frio, cruel, covarde e muito violento do réu. A defensora pública Marilda Cantal, que atuou na defesa de Sebastião Cardias, anunciou logo após a sentença que vai recorrer da decisão ao Pleno do Tribunal de Justiça do Estado. Ela considera que houve incoerência dos jurados nas respostas aos quesitos sobre a autoria e materialidade dos crimes e a qualificação.
Segundo ela, apesar de Cardias ter confessado que matou Ubiraci Novelino e todos os sete jurados reconhecerem ele como o assassino do empresário, no quesito referente à confissão dele sobre essa morte somente dois jurados afirmaram que sim e cinco que não. Quanto à morte de Ubiraci Novelino seis culparam Cardias, mas na pergunta sobre a confissão quatro responderam que não e somente três responderam sim. Conforme as respostas dos jurados para esse quesito, um dos três quesitos que qualifica a pena, o réu pode ou não receber atenuantes na condenação.
Para a família Novelino, o promotor de justiça Paulo Guilherme Godinho e os assistentes de acusação Antônio Neto e Roberto Lauria, a condenação de Cardias repetida no novo julgamento era esperada. 'Não podia ser diferente, esperamos que os outros também sejam condenados', disse o deputado Alessandro Novelino.
Mais aqui.
A sentença do segundo julgamento para o ex-policial Sebastião Cardias Alves pelos assassinatos dos irmãos Ubiraci e Uraquitã Novelino saiu por volta de 19h45 de ontem. Mais uma vez ele foi condenado a 60 anos de prisão por homicídios triplamente qualificados, com 30 anos para cada uma das mortes. Com essa sentença Sebastião Cardias está condenado a 80 anos de cadeia. Ele já está cumprindo pena de 20 anos a que foi condenado pelos crimes de formação de quadrilha, ocultação de cadáver e receptação. O ex-policial não saiu algemado da sala do Tribunal do Júri, mas foi levado novamente para a Penitenciária Anastácio Neves, em Americano.
O juiz Raimundo Moisés Alves Flexa, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, ao anunciar a sentença fez questão de se referir ao comportamento frio, cruel, covarde e muito violento do réu. A defensora pública Marilda Cantal, que atuou na defesa de Sebastião Cardias, anunciou logo após a sentença que vai recorrer da decisão ao Pleno do Tribunal de Justiça do Estado. Ela considera que houve incoerência dos jurados nas respostas aos quesitos sobre a autoria e materialidade dos crimes e a qualificação.
Segundo ela, apesar de Cardias ter confessado que matou Ubiraci Novelino e todos os sete jurados reconhecerem ele como o assassino do empresário, no quesito referente à confissão dele sobre essa morte somente dois jurados afirmaram que sim e cinco que não. Quanto à morte de Ubiraci Novelino seis culparam Cardias, mas na pergunta sobre a confissão quatro responderam que não e somente três responderam sim. Conforme as respostas dos jurados para esse quesito, um dos três quesitos que qualifica a pena, o réu pode ou não receber atenuantes na condenação.
Para a família Novelino, o promotor de justiça Paulo Guilherme Godinho e os assistentes de acusação Antônio Neto e Roberto Lauria, a condenação de Cardias repetida no novo julgamento era esperada. 'Não podia ser diferente, esperamos que os outros também sejam condenados', disse o deputado Alessandro Novelino.
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