sábado, 8 de março de 2008

De violência e sensações de insegurança

Os leitores se manifestam sobre o post Assalto como refém no Umarizal:

Um Anônimo diz:

Tal como você abordou em post anterior, não é mais sensação, e sim insegurança total.
Se o secretário Geraldo Araújo pretende dar uma face positiva nessa área, ele necessita sair do gabinete e ir literalmente para as ruas ver o que ocorre.
As chamadas "batidas policiais" de pouco adiantam, pois os bandidos sabem antecipadamente onde haverá fiscalização. Quem "dá as dicas" para os facínoras é gente da própria polícia e é essa corja de servidores mal intencionados que precisa ser extirpada.
A continuar esse "status quo", a mudança prometida pela então candidata Ana Júlia será pra pior.


Outro Anônimo acrescenta:

Umarizal, Reduto, Telégrafo... recordes batidos mensalmente no quadro de violência.
Não é mais só uma "sensação", é certeza de violência mesmo.
P.M. + P. Civil + G. Municipal = inércia+inoperância+desestrutura.
Enquanto isso, nos gabinetes refrigerados dos 3 (podres) poderes, policiais que poderiam estar aumentando o efetivo de repressão ostensiva nas ruas... abrem portas, servem café, carregam processos, leêm jornais e
otras cositas mas.
E já se perguntaram quantos "puliça" estão cedidos ao gabinete do vice-governador?
E por esses desvios vai parte da solução para o caos da segurança pública da capital.
Imaginem o que ocorre no interior e que não é noticiado.

Valha-nos, Deus.

2 comentários:

Anônimo disse...

Quando passei, ontem à noite, pelo Umarizal ví a presença de policiais em dupla pelas ruas e viaturas da PM circulando. Até pensei cá com meus botões: parece que a governadora acordou, talvez até pelo efeito natural do novo secretário que sempre chega com idéias novas e botando pra quebrar.
Agora vejo a razão do policiamento ostensivo na área naquele momento.
Será que não dá pra ser assim sempre?
Ou vai precisar acontecer , ainda, mais assaltos do que estão acontecendo, pondo em risco a vida de tantas pessoas?
Nem sensação , nem insegurança ntotal como estamos vivendo agora.
Queremos - e precisamos mesmo de uma política de segurança efetiva para todos. Sem lero-lero.

Antonio Fernando

Poster disse...

AF,
Até mesmo planejar e implantar uma política de segurança pública é fácil.
O difícil, amigo, é evitar o lero (rssss).
Seu comentário é dos mais pertinentes. Vou destacá-lo amanhã na ribalta.
Abs.