Na ÉPOCA:
Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Época de 24/março/2008.Assinantes têm acesso à íntegra no leia mais no final da página.Nada disso faz sentido – trabalhar 15 horas por dia, controlar o orçamento doméstico, economizar cada centavo a mais que entra na conta-corrente –, se não der para sonhar com um futuro mais tranqüilo. Uma praia vazia com a areia branca e fofa sob os pés. Um chalé na montanha com a pessoa que você ama, ao lado da lareira ou numa caminhada em meio à natureza exuberante. Não apenas um refúgio para o fim de semana, mas sua moradia permanente.
Para muita gente, isso pode até parecer poesia de mesa de bar. Não é. A vida boa na terceira idade é possível e – acredite – depende apenas de nós mesmos. Muitos brasileiros já se deram conta disso. Hoje, de acordo com dados da Fenaprevi, a entidade que reúne as empresas de previdência privada e seguro de vida, 8 milhões de pessoas têm planos de aposentadoria no Brasil. Há dez anos, não havia mais de 1 milhão.
Agora, ao contrário do que acontecia antes, não é apenas o pessoal da meia-idade, eufemismo usado para designar o grupo da população que tem entre 40 e 55 anos de idade, que está preocupado com o assunto. Até a moçada que acabou de sair da adolescência passou a se interessar em garantir, desde já, seu futuro. “Meu plano é parar de trabalhar com 45 anos, viver de renda e viajar o mundo”, afirma o empresário Tiago Ribeiro, de 24 anos. Ele diz que aplica R$ 400 por mês em um fundo de previdência privada, que mescla aplicações na Bolsa de Valores e em fundos de renda fixa. Daqui a 21 anos, poderá ter acumulado uma poupança de R$ 1 milhão (considerando uma rentabilidade média de 15% ao ano acima da inflação, uma estimativa razoável caso a Bolsa mantenha o desempenho positivo dos últimos anos). Se quiser, poderá acumular R$ 10 milhões com a mesma poupança mensal. Basta se aposentar aos 62 anos, em vez de fazê-lo aos 40.
Na reportagem especial que se estende até a página 84, ÉPOCA mostra como você pode chegar lá também, com informações sobre os principais planos existentes no mercado e as empresas de previdência privada que estão cuidando melhor de seu dinheiro. O especial traz também um roteiro com os fatores que você deve levar em conta para escolher o plano que merece receber sua poupança. Mesmo quem já tem seu plano poderá encontrar dados para avaliar se é ou não hora de transferir o dinheiro para outra empresa de previdência. Para produzir este guia, ÉPOCA conversou com duas dezenas de executivos do setor e consultores da área, do Brasil e do exterior.
Mais aqui.
Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Época de 24/março/2008.Assinantes têm acesso à íntegra no leia mais no final da página.Nada disso faz sentido – trabalhar 15 horas por dia, controlar o orçamento doméstico, economizar cada centavo a mais que entra na conta-corrente –, se não der para sonhar com um futuro mais tranqüilo. Uma praia vazia com a areia branca e fofa sob os pés. Um chalé na montanha com a pessoa que você ama, ao lado da lareira ou numa caminhada em meio à natureza exuberante. Não apenas um refúgio para o fim de semana, mas sua moradia permanente.
Para muita gente, isso pode até parecer poesia de mesa de bar. Não é. A vida boa na terceira idade é possível e – acredite – depende apenas de nós mesmos. Muitos brasileiros já se deram conta disso. Hoje, de acordo com dados da Fenaprevi, a entidade que reúne as empresas de previdência privada e seguro de vida, 8 milhões de pessoas têm planos de aposentadoria no Brasil. Há dez anos, não havia mais de 1 milhão.
Agora, ao contrário do que acontecia antes, não é apenas o pessoal da meia-idade, eufemismo usado para designar o grupo da população que tem entre 40 e 55 anos de idade, que está preocupado com o assunto. Até a moçada que acabou de sair da adolescência passou a se interessar em garantir, desde já, seu futuro. “Meu plano é parar de trabalhar com 45 anos, viver de renda e viajar o mundo”, afirma o empresário Tiago Ribeiro, de 24 anos. Ele diz que aplica R$ 400 por mês em um fundo de previdência privada, que mescla aplicações na Bolsa de Valores e em fundos de renda fixa. Daqui a 21 anos, poderá ter acumulado uma poupança de R$ 1 milhão (considerando uma rentabilidade média de 15% ao ano acima da inflação, uma estimativa razoável caso a Bolsa mantenha o desempenho positivo dos últimos anos). Se quiser, poderá acumular R$ 10 milhões com a mesma poupança mensal. Basta se aposentar aos 62 anos, em vez de fazê-lo aos 40.
Na reportagem especial que se estende até a página 84, ÉPOCA mostra como você pode chegar lá também, com informações sobre os principais planos existentes no mercado e as empresas de previdência privada que estão cuidando melhor de seu dinheiro. O especial traz também um roteiro com os fatores que você deve levar em conta para escolher o plano que merece receber sua poupança. Mesmo quem já tem seu plano poderá encontrar dados para avaliar se é ou não hora de transferir o dinheiro para outra empresa de previdência. Para produzir este guia, ÉPOCA conversou com duas dezenas de executivos do setor e consultores da área, do Brasil e do exterior.
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