Em O GLOBO:
Recriadas e com orçamentos bilionários para 2008, Sudam e Sudene começam a funcionar este mês com alguns dos vícios do passado. Os cargos de comando dos dois órgãos, alvos de escândalos de corrupção envolvendo políticos como o deputado Jader Barbalho (PMDB-PA) no passado, foram todos loteados por indicações políticas negociadas pelo ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, com líderes da base. As nomeações das principais diretorias foram publicadas ontem no Diário Oficial da União, mas a posse, junto com a do novo superintendente da Sudene, Paulo Fontana, aconteceu dia 12, em Recife.
Fontana é indicação pessoal de Geddel, com o apoio do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT).
- Ele é meu, Jaques foi de acordo. Se os novos dirigentes são indicações políticas? São. Mas não no sentido do toma-lá-dá-cá. Tenho que nomear e não tenho nomes para tanto cargo, por isso recebo sugestões - disse Geddel.
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