sábado, 5 de janeiro de 2008

Execução no sofá


No AMAZÔNIA:


Morto no sofá de casa
Edinho Oliveira foi executado por dois homens no tapanã. Vítima teria envolvimento com tráfico de drogas.

Um homem foi assassinado ontem no bairro do Tapanã, em Belém. Identificado como Edinho Oliveira, ele teria envolvimento com o tráfico de drogas e foi morto por dois homens por volta das 21 horas de ontem. O crime ocorreu na rodovia do Tapanã, próximo à rua da Yamada, na casa da irmã da vítima, que não teve seu nome revelado por segurança. Edinho era conhecido pelo apelido de 'Pé de Foca'.
Segundo as primeiras informações, Edinho foi o terceiro irmão de uma mesma família a ser executado. Os acusados pertencem a um grupo de traficantes de drogas. Há aproximadamente dez dias, o irmão de Edinho também foi executado, no bairro do Guamá. De acordo com populares que não se identificaram, a família da vítima morava no Guamá, mas após o assassinato de dois irmãos, todos se mudaram para outros bairros. Uma irmã de Edinho mudou-se para a casa localizada na rodovia do Tapanã há apenas cinco dias.

Ela morava de aluguel, e ontem Edinho teria ido até o local. Por volta das 20h30, dois homens chegaram na residência e pediram água. De acordo com relatos obtidos no local do crime, a vítima provavelmente conhecia os homens, porque foi permitida a entrada deles na residência. Dentro da casa, os acusados dispararam contra a vítima, que estava sentada no sofá. Um dos tiros atingiu a cabeça de Edinho, que morreu na hora. O crime foi presenciado pela irmã e pelo sobrinho dele.
Após a execução, os acusados ainda teriam afirmado que voltariam para executar o restante da família. A irmã da vítima foi até a Seccional Urbana de Icoaraci, onde fez o registro do crime. Muito nervosa, ela não quis falar com a imprensa, disse apenas que os assassinos prometeram matar toda a família. Outra irmã de Edinho estava em estado de choque no local do crime.Policiais da 8ª Zona de Policiamento (Zpol) foram até o local garantir a segurança até a chegada dos peritos do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC).


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