O tempo é de renúncias, ao que parece.
Além da debandada geral na diretoria da Assembléia Paraense (aqui), renunciou o vice-presidente do Paysandu, Luiz Omar Pinheiro.
Renunciou por vaidade, que ele prefere chamar de desprestígio. Acha que foi escanteado pelo presidente do Conselho de Deliberativo do Bicola, Ricardo Rezende, que não o teria escalado para discutir sobre um torneio ganha-pão que a Prefeitura de Belém iria promover.
A pergunta não deveria ser feita, mas precisa ser feita: clubes como Remo e Paysandu - minados até os ossos por administrações desastrosas, rebaixados para a Terceira Divisão, com bens levados a leilão um dia sim, outro também, com dívidas que se acumulam a cada dia -, clubes assim ainda são capazes de despertar sentimentos de vaidade em seus dirigentes?
Até parece brincadeira.
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