Ao que contam, o racha na diretoria da Assembléia Paraense não se limitará às renúncias já concretizadas. Deve prosseguir, porque existem acusações pesadas e ressentimentos profundos que minam o clima entre o grupo que assumiu o comando da AP e aquele que o apoiou.
Especula-se, inclusive, que um dos motivos da desavença seria a perda de receita que a Assembléia Paraense passou a sofrer, depois que o Hangar - Centro de Convenções começou a funcionar e passou a ter preferência de eventos que até então tinham sede a AP.
Um associado, bem-humorado, mas distante da briga, lembra inclusive aquela velha frase: em casa onde falta pão, todos gritam e ninguém tem razão.
Até agora, já renunciaram sete diretores - e todos de uma só vez: Mauro Guimarães, Ney Messias, Alcides Sampaio, Afonso Lobato, André Menezes, Zeca Pimentel e Bosco Carneiro.
Gilberto Guimarães, o presidente da Assembléia Geral, está porraqui com os ex-companheiros. Afonso Ramos também deve deixar a superintendência do clube.
Quem vai sobrar para contar a história? Podem não sobrar gente, mas que ainda vai ter história, isso vai.
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