Cleide Pinheiro é mesmo magnânima como assessora de Imprensa da Fiepa. Em comentário que deixou no post sobre a folgança dos coleguinhas jornalistas, na quarta-feira passada, ela põe à disposição dos interessados os e-mails ascom@fiepa.org.br e secretaria@fiepa.org.br para quem quiser apresentar sugestões para a festa.
Festa? Sim, a de 2008, companheiros. A de 2008, que a 2007 - infelizmente - são só lembranças. E lembranças inesquecíveis.
"Podemos não conseguir aprovar nada, mas vamos rir mais um bocado", diz a Cleide.
Não tenhas dúvidas, Cleide, que haverá motivos para rir. Quanto a isso, não tenhas dúvidas.
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Aliás, não foram poucas os coleguinhas que se lembraram do livro "A Milésima Segunda Noite da Avenida Paulista" (capa aí em cima), de Joel Silveira, a quem Assis Chateaubriand chamava de "A Víbora".
Com aquele seu estilo cortante, de quem dá o bote uma linha sim, outra também, Joel Silveira foi um dos primeiros, no Brasil, a notabilizar-se pelo gênero jornalístico chamado de "grande reportagem" - que depois rotulariam de "novo jornalismo" ou "jornalismo investigativo".
Em "A Milésima Segunda Noite...", ele traça perfis, conta histórias, desfia malinezas e narra, com riqueza de detalhes e ironia marcantes, como foi o casamento o casamento de Filly - filha do conde Matarazzo - com o jovem milionário carioca João Lage.
- Se o Joel Silveira estivesse naquela festa da Fiepa, ela teria elementos não para escrever um livro, mas uma uma enciclopédia - especula, maldoso (e também sem qualquer senso de humor), um dos coleguinhas que estiveram por lá.
Um comentário:
meu caro, diz o ditado: bebida não é remédio...e todo mundo procura essa panacéia todo final de ano.
E o velho Dionízio celebra todas as vezes essa interminável alegria.
Todos serão perdoados no juízo final...
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