Kaká é um craque.
Nada mais justo do que ter sido distinguido com a Bola de Ouro-2007, prêmio da revista francesa "France Football" ao melhor jogador do futebol mundial no ano.
Além de craque, é um bom caráter. Tem cara e jeito de bom menino.
É tão bom menino que - coitado do Kaká - acredita até hoje na inocência de Estevam e Sônia Hernandes, os bispos fundadores da Igreja Renascer em Cristo que foram condenados, em agosto deste ano, a 140 dias de prisão em regime fechado e mais cinco meses de prisão domiciliar por um tribunal da Flórida, nos Estados Unidos. São acusados de crimes que nenhuma religião tolera - ou pelo menos não deveria tolerar: contrabando de dinheiro e conspiração para contrabando de dinheiro.
Se Kaká acredita que culpados são inocentes, ele é que acaba por parecer ingênuo. E bons meninos - sobretudo quando maiores de idade e craques de ouro - não devem necessariamente ser ingênuos.
Um comentário:
Ótima análise!
É por essas e outras que, por via das dúvidas, sou um homem de pouca fé!
Abraços,
Diego
Casa do galo
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