No AMAZÔNIA JORNAL:
Prova da PRF vazou
Homem envolvido em esquema fraudulento vendia o gabarito do exame por R$ 40 mil
Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) anulou ontem, por tempo indeterminado, as provas do concurso público que aplicaria amanhã, no Pará e no Mato Grosso, depois de confirmar, a partir de uma denúncia anônima, que questões do teste haviam vazado na cidade de São João de Meriti (RJ), na Baixada Fluminense. Uma investigação foi aberta para identificar como a fraude foi feita e quem são os responsáveis. Mais de 120 mil candidatos estão inscritos no concurso, disputando 340 vagas.
O esquema pode começar a ser desbaratado com a prisão de um homem em São João de Meriti, em flagrante, suspeito de vender a prova com as questões resolvidas. O gabarito estava sendo vendido pelo valor de R$ 40 mil. Segundo o inspetor André Luiz Azevedo, da PRF, a prisão aconteceu depois que o Serviço de Inteligência da instituição, em conjunto com a Procuradoria da República do município, flagraram o suspeito vendendo as provas.
O esquema pode começar a ser desbaratado com a prisão de um homem em São João de Meriti, em flagrante, suspeito de vender a prova com as questões resolvidas. O gabarito estava sendo vendido pelo valor de R$ 40 mil. Segundo o inspetor André Luiz Azevedo, da PRF, a prisão aconteceu depois que o Serviço de Inteligência da instituição, em conjunto com a Procuradoria da República do município, flagraram o suspeito vendendo as provas.
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4 comentários:
Não vai demorar muito para diversos candidatos se acharem prejudicados, pela notícia tardia, e entrarem com ações contra a DPF/UFRJ pedindo ressarcimento de valores gastos com passagens, hospedagens e etc. Antes deste acontecimento, vale ressaltar que o candidato é que arca com todos os custos, como deslocamento, alimentação e qualquer outro gasto para se fazer a prova.
Exatamente, Ryan. Sabe que até candidato de Sergipe viajou a Belém para fazer a prova. Acho que assuntos como este ainda vão parar na Justiça.
Concordo com os cometários. Inclusive eventual reparação de danos pode ser buscada via Juizado Especial Civil Federal.
Bom dia.
Creio que a instituição PRF ficou maculada. Se ela realmente sabia das informaçõe de vazamento da prova, por que então não se antecipou quanto à anulação? Talvez só tenha se manifestado porque ficou evidente que não dava mais para esconder. Quem garante que o próximo concurso não haverá vazamento? Lembre-se: pode haver vazamento sem que se descubra, e daí tudo fica pod baixo dos panos!
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