O texto é perfeito.
Porque prima pela delicadeza, pelo afeto e pela precisão de quem, como o jornalista e publicitário Orly Bezerra, conviveu e, mais do que isso, privou da intimidade de Paulo Chaves, que nos deixou na última quarta-feira (17).
Com as recordações que nos apresenta, Orly confirma a convicção de que, como já dissemos aqui, Belém pode ser dividida em duas: antes de Paulo Chaves ser secretário e, portanto, homem público, e uma outra depois dele.
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