Espiem só.
Espiem como é o estilo Dilma de ser.
Sua Excelência está numa fragilidade política que, como diria o velho Nelson, é sesquipedal.
É uma fragilidade política enorme, colossal, abissal.
É uma fragilidade política de "dílmicas" proporções.
Qualquer governante, nessas condições de temperatura e pressão, procuraria fortalecer os laços com aliados que poderiam ajudá-lo a desatar nós.
No caso de Dilma, a nossa pata manca, temos esse personagem na figura do vice-presidente Michel Temer, um político experiente, sensato, cordato, habilidoso. Um lorde, na opinião dos que o conhecem.
E aí?
E aí que Dilma, ora bolas, resolve ficar de mal com Temer.
Resolve, na prática, "limar" um cara que tem uma influência decisiva no PMDB, o maior partido aliado do governo, muito embora já não seja mais unanimemente fiel a Dilma.
É como o Espaço Aberto já disse e "redisse" várias vezes: o maior adversário, o maior inimigo do governo Dilma é o governo Dilma.
Sem brincadeira.
Espiem como é o estilo Dilma de ser.
Sua Excelência está numa fragilidade política que, como diria o velho Nelson, é sesquipedal.
É uma fragilidade política enorme, colossal, abissal.
É uma fragilidade política de "dílmicas" proporções.
Qualquer governante, nessas condições de temperatura e pressão, procuraria fortalecer os laços com aliados que poderiam ajudá-lo a desatar nós.
No caso de Dilma, a nossa pata manca, temos esse personagem na figura do vice-presidente Michel Temer, um político experiente, sensato, cordato, habilidoso. Um lorde, na opinião dos que o conhecem.
E aí?
E aí que Dilma, ora bolas, resolve ficar de mal com Temer.
Resolve, na prática, "limar" um cara que tem uma influência decisiva no PMDB, o maior partido aliado do governo, muito embora já não seja mais unanimemente fiel a Dilma.
É como o Espaço Aberto já disse e "redisse" várias vezes: o maior adversário, o maior inimigo do governo Dilma é o governo Dilma.
Sem brincadeira.
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