Hehehe.
Olhem, meu caros.
Nós temos que respeitar esse governo Dilma. Sem
brincadeira que temos.
Porque quando não é incidente,
digamos, de ordem geográfica é uma exaltação à mandioca.
E quando não temos incidentes geográficos ou
exaltações à mandioca, temos a presidente, ora bolas, transformada na versão
brasileira do lame duck (pato manco, no português do Brasil).
É o seguinte: os americanos chamam de pato manco ao presidente no ocaso de seu
mandato, dos seus poderes.
Um lame
duck, nos Estados Unidos, é aquele presidente que, não podendo mais
reeleger-se e com o sucessor já eleito, nem é mais notado.
O lame
duck, na terra de Tio Sam, é aquele que, para conseguir que lhe levem um
cafezinho, tem que praticamente baixar um decreto a cada dia ou então convocar
uma reunião de emergência. Do contrário, ninguém sequer lhe serve o café. Ou
chá, que seja.
Ele, o pato
manco, começa a sentir o gosto de ser um esquecido, um ignorado, o cara que
já foi, mas não é e nem será mais.
Pois é.
Sabem o que aconteceu com Dilma?
Foi barrada.
Onde?
Foi barrada, ora vejam só, no lugar onde ela
despacha, onde dá expediente.
Dilma, a nossa pata manca, foi barrada
no Palácio do Planalto.
Sua Excelência foi barrada pela equipe do
cerimonial, nesta quinta-feira, antes de receber os atletas que participaram
dos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos de Toronto 2015.
Um dos cerimonialistas, acreditem, impediu-a de
prosseguir em direção ao palco.
E olhem que Dilma só tem ainda oito meses de seu
segundo mandato.
Apenas oito meses.
Será isso, a patomanquice
da presidente, um indício de que seus oito meses já representam a aproximação
do ocaso de seu governo?
Vish!
2 comentários:
Já imaginou o tamanho do esculacho que o cerimonialista levou?!...
Rainha Dilma contrariada, hum! perigo, perigo...
Não adianta, seu Espaço; os cumpanherus são craques em fingimento; continuarão querendo que a gente acredite que o tsunami não passa de marolinha; que o pib é só pibinho passageira; que a inflação não passa de invenção da oposição.
Segue o enterro.
Próxima maldade: recriar a CPMF pra "milhorá" a saúde...nova essa, não?!
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