Nunca antes, jamais, em tempo algum, durante períodos eleitorais, o setor gráfico de Belém enfrentou uma seca tão grande como agora, neste início de campanha.
Há empresas cujas encomendas contratadas por candidatos não chegam nem a 20%, em relação ao início de campanhas anteriores.
E olhem que o preço dos serviços está uma pechincha. Uma verdadeira pechincha.
O preço do milheiro de santinhos sempre esteve, nos últimos anos, na faixa dos R$ 18 aos R$ 25.
Agora, quem se dispuser a pagar de R$ 8 a 10 leva mil santinhos fácil, fácil.
Mas tem uma coisa: é dinheiro - vivo, em espécie - na frente e o serviço depois.
Nada de pagamento posterior ao serviço.
É que o calote de candidatos junto a gráficas sempre foi enorme. Por isso é que as empresas estão escoladas.
Escoladíssimas, para ser mais preciso.
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