O engenheiro químico Carlos Augusto de Brito Carvalho não faz mais parte dos quadros do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (Crea-PA).
Na reunião de ontem à noite, presidida pelo presidente da instituição, Antônio Carlos Albério, exclui o engenheiro Brito - como é conhecido no meio - de quatro comissões de que ele participava - as de Orçamento e Tomada de Contas, de Relações Públicas, de Estudos e Normas e, por último mas não menos importante, a Comissão de Ética, conforme revelou o Espaço Aberto.
A exclusão imposta a Brito é a primeira imposta pela Crea, depois que ele confessou ter mandado matar o também engenheiro - da área de Mecânica -, professor Raimundo Lucier Marques Leal Jr., crime ocorrido em 4 de agosto deste ano, no bairro do Marco.
Brito ainda poderá sofrer uma sanção mais pesada no âmbito do Crea: a cassação de seu registro, o que o impediria de exercer a profissão. Mas ainda deverá ser convocada uma nova reunião para deliberar sobre o assunto.
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