quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Bate-boca ao final quase acaba em tapas e murros

Os ânimos na sessão do Conselho Seccional da OAB do Pará, que se mantiveram em estado de absoluta tensão durante todo o desenrolar da reunião de ontem, degringolaram de vez ao final.
A intervenção de um dos conselheiros, Graco Ivo Alves Rocha Coelho, que tem defendido a presidência das críticas e questionamentos sobre a legalidade da venda do imóvel em Altamira para o advogado Robério D'Oliveira, acabou se tornando a fagulha que faltava para incendiar os ânimos e fazê-los produzir altíssimas labaredas.
Houve troca de ofensas recíprocas.
Muitas. E das mais pesadas.
O barraco chegou a um tal ponto que muitos temeram que o bate-boca terminasse em desforço físico, ou seja, em tapas, murros e coisas do gênero.
Se o pior - que seria uma sessão de luta-livre - não aconteceu, é quase certo que o barabadá vai ensejar, por outro lado, pedidos da abertura de processo disciplinar por parte de quem se sentiu ofendido.
E não foram poucos os que se sentiram agravados.

2 comentários:

Anônimo disse...

A sessão teve quatro capangas, bate-bocas e quase agressão física. T´´a pior que a casa da mãe joana. Os advogados não aguentam mais ouvir chacotas nos fóruns e tanta desmoralização!
SOCORRO CONSELHO FEDERAL! INTERVENÇÃO JÁ!

Anônimo disse...

E o Roberio? Estava na reunião?