"O Brasil ainda é um país onde as mídias clássicas contam com uma dominância muito grande. Os jornais não estão desaparecendo, as revistas também não -assim como não estão desaparecendo em nenhum lugar do mundo. Mas não é só aqui. Na crise de 2008, nos EUA, os grandes anunciantes correram para anunciar na TV, pois tinham certeza do resultado imediato."
Marcello Serpa (em foto da Folhapress), sócio e diretor-geral de criação da AlmapBBDO, criativo mais premiado do Brasil - e um dos cinco mais premiados do mundo, segundo o ranking Creativity Awards Report, sobre as tendências da mídia e da propaganda no Brasil.
Um comentário:
Se no primeiro mundo, é indispensável a grande mídia (Jornais impressos, Rádios e Tvs), que dirá aqui no Brasil. Que dirá na Amazônia, que dirá no "ainda" Pará. As mídias sociais são fundamentais neste século XXI, mas a grande mídia têm cadeira cativa nos povos da floresta ou em qualquer parte do mundo. Alguém já tipificou: quando a mídia silencia sobre uma pessoa, esse alguém desaparece.
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