Da leitora Bia, sobre a postagem Ex-auditora está convicta de que agiu em sintonia com a lei:
Observo a discussão longe e perto. E aprendi, com a vida, que quando não se pretende declarar intenções, usa-se a palavra para ocultá-las.
A Constituição do Estado do Pará, entre as atribuições do Poder Legislativo, declara no artigo 92, inciso XV que é sua competência fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta.
A Auditoria é um órgão orientação interna do Executivo, mas está incluída entre os que o Poder Legislativo pode fiscalizar.
Não há polêmica na entrega dos documentos, portanto. Quanto à quebra do sigilo, se não era permitida, como lembrou o comentarista anterior, o Governo firmou "jurisprudência": divulgou relatórios - ou resultados - de auditoria interna.
O que ninguém diz, mas eu penso, é que este governo está desmaiado, no canto da parede. Entre o empréstimo que é a "salvação da lavoura" e agora os secretíssimos documentos. Ainda não está engessado, mas pelo "talento" dos seus porta-vozes, falta pouco. E merece o que colheu.
Um comentário:
Descobriu o que todo mundo sabia!
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