A promotora Helena Muniz está neste momento com os dedos no teclado.
Redige um agravo de instrumento, recurso com o qual tentará derrubar a liminar da juíza Sandra Klautau, que liberou o Mangueirão para o jogo deste domingo, entre Remo e Paysandu.
O agravo, é evidente, será impetrado junto ao Tribunal de Justiça do Estado.
O presidente do TJE, desembargador Rômulo Nunes, está fora do Estado.
Quem está no exercício da presidência é a vice, desembargadora Raimunda do Carmo Gomes Noronha.
O recurso, segundo estima o MP, chegará ao TJE no início da tarde.
Se chegar lá antes do fim do expediente, às 14h, será distribuído eletronicamente para um dos desembargadora da Corte.
Se chega fora do horário de expediente, cairá automaticamente na mesa da desembargadora Raimunda.
Ela é que deverá resolver essa parada.
Deverá decidir se cassa ou confirma a liminar.
Tomara que casse.
Tomara!
5 comentários:
eu quero saber Bemerguy é contra quem a PGE entrou com essa ação ordinária de nulidade, contra o Ministério Público, ou contra o Estado, já que o Ministério Público é o Estado? Será se vc consegue espancar essa dúvida, mano? è que sou aprendiz de advogado.
Assino embaixo: tomara que casse!!!
Égua do secador!
Secador nada, Anônimo.
É que somos preocupados com a vida humana.
Inclusive com a sua, se for ao Mangueirão.
É isso, caro Anônimo.
Abs.
Não dá para esta turma do Ministério Publico que interditou o Mangueirão por pequenos detalhes ir ao Hospital Ofir Loyola para ver como as coisas " funcionam" naquele hospital. Não dava para eles implicarem com este Hospital? Ai sim, a sociedade aplaudiria, mas brigar para não ter jogo no mangueirão é no minimo um contracenso!
Postar um comentário