Caro Anônimo das 14:59, A tua pergunta é muito difícil de responder. Arrisco um palpite: Se a barra estiver muito pesada, quem sabe poderão começar a trabalhar nos dias de sábado, depois de curtida a ressaca das noitadas das sextas-feiras (oh, que preguiça). Se a barra estiver maneira, que tal marcar o expediente para os dias de Domingo, depois da missa, do culto, do candomblé ou de outro babado do gênero, programação indispensável para que, nelas, possam mitigar seus pecados. O importante é que estejam livres da jornada de trabalho antes das quatro da tarde, para que não percam a programação vespertina da Globo ou de outro qualquer agendamento mais importante do que o trabalho. À noite, nem pensar em perder o canal 42 da SKY. Meu prezado Anônimo. Brincadeiras à parte, não devemos mesmo é exigir tanto dos nossos honrados parlamentares. Que me desculpem aqueles que, sem dúvida, formam o cordão de isolamento, o frágil cordão de isolamento entre o bloco dos dignos e dos indignos que fazem as nossas casas legislativas.
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2 comentários:
O Importante não é saber quantos dias os deputados folgarão e sim quando eles começarão a trabalhar pelo Estado e pelo Pais!
Caro Anônimo das 14:59,
A tua pergunta é muito difícil de responder.
Arrisco um palpite: Se a barra estiver muito pesada, quem sabe poderão começar a trabalhar nos dias de sábado, depois de curtida a ressaca das noitadas das sextas-feiras (oh, que preguiça). Se a barra estiver maneira, que tal marcar o expediente para os dias de Domingo, depois da missa, do culto, do candomblé ou de outro babado do gênero, programação indispensável para que, nelas, possam mitigar seus pecados. O importante é que estejam livres da jornada de trabalho antes das quatro da tarde, para que não percam a programação vespertina da Globo ou de outro qualquer agendamento mais importante do que o trabalho. À noite, nem pensar em perder o canal 42 da SKY.
Meu prezado Anônimo. Brincadeiras à parte, não devemos mesmo é exigir tanto dos nossos honrados parlamentares. Que me desculpem aqueles que, sem dúvida, formam o cordão de isolamento, o frágil cordão de isolamento entre o bloco dos dignos e dos indignos que fazem as nossas casas legislativas.
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