Aeba reprova fechamento de agência do Basa em Porto Alegre

A Associação dos Empregados do Banco da Amazônia divulga nota em que condena o fechamento da agência do Banco da Amazônia em Porto Alegre (RS)
Para a Aeba, a medida está “em total desacordo com a política de desenvolvimento defendida pelo Governo Federal, que é o de fortalecimento dos bancos públicos, que, inclusive, serviram de instrumentos fundamentais no enfrentamento da recente crise financeira mundial.”
A seguir, a nota:

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O Conselho Deliberativo do Banco da Amazônia decidiu na sexta-feira, 29 de janeiro, pelo fechamento da agência do Banco da Amazônia em Porto Alegre-RS. A Aeba vem manifestar seu mais veemente repúdio, tendo em vista que a medida está em total desacordo com a política de desenvolvimento defendida pelo Governo Federal, que é o de fortalecimento dos bancos públicos, que, inclusive, serviram de instrumentos fundamentais no enfrentamento da recente crise financeira mundial.
A filial de Porto Alegre é um pólo estratégico muito importante de onde se irradia grande fluxo de comércio e serviços para a Amazônia, viabilizando grandes negócios para a Região, além de promover o intercâmbio comercial entre o Mercosul e as empresas nortistas.nia, viabilizando grandes neg se radia tais no enfrentamento da recente crise financeira mundial. Portanto, a agência de Porto Alegre se constitui em uma grande fonte de captação de recursos para investimentos em nossa região.
Por outro lado, a drástica medida pelo fechamento da agência traz sérias repercussões para a vida dos empregados, principalmente com referência a remoção de suas famílias para outros lugares distantes e a enorme dificuldade que terão para se reestruturarem novamente.
Para a Aeba, a manutenção da agência de Porto Alegre fundamenta-se na concepção da missão desenvolvimentista do Banco da Amazônia e, para tanto, as filiais extra-regionais têm um papel importantíssimo no fortalecimento da Instituição e, em particular, no apoio às relações comerciais entre os estados do norte e sul do País.
A AEBA, solidária com os empregados atingidos por essa medida nefasta e, no sentido de preservar os objetivos originais do Banco da Amazônia, como empresa financeira e eminentemente de caráter social, vai lutar com todos os meios disponíveis, inclusive com ações na Justiça, para reverter essa decisão.