domingo, 16 de agosto de 2009

Sarney não sai

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi informado no fim de maio da existência de atos secretos e da publicação às escondidas, ocorrida naquele mês, de todos esses boletins na rede interna da Casa.
Quem garante é ninguém menos que Ralph Siqueira, ex-diretor de Recursos Humanos do Senado.
E aí?
Não tem aí.
Vão dizer, depois disso, que Sarney mentiu, quebrou o decoro, que desonra o cargo de presidente etc.
Não adianta.
Digam o que disserem, Sarney não sai.
Só sai se quiser.
Para quem, como Sarney, dispõe de uma tropa formada por Renan, Wellington Salgado, Almeida Lima e, last bus not least (por último, mas não menos importante), Fernando Collor de Mello, já desafiou o decoro pelo simples fato de ter aceitado esse time para defendê-lo.
É assim.
O Senado é assim.
Ou ficou assim...

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