“Eu não fiquei aborrecido, fiquei envergonhado. Hoje foram bandeiras rasgadas, jogadas no lixo. Vou buscar na Justiça a possibilidade de sair do partido, não apenas para manter o mandato, mas para que a Justiça diga que o partido deve ser fiel ao parlamentar, que deve manter as suas bandeiras.”
Senador Flávio Arns (PT-PR), inconformado com o papelão feito pelo Conselho de Ética do Senado e anunciando que se desligará do partido.
3 comentários:
Interessante, só agora ele percebeu isso? Por que não sai logo do partido? Tem medo que o partido lhe lhe tome o mandato?
Vamos lá, Senador, faça igual a Heloísa Helena e a Marina Silva.
Hoje, as "bandeiras" dos tais "partidos" ontentam os cifrõe$.
Esse é o símbolo de todos; é o objetivo de todos.
Pecebão, pecebinho, demônio$, tucano$, peti$ta$, pmdbi$ta$ e tudo o mais. Todos.
Todos fazem o mesmo biquinho para mamar nas têtas públicas logo que puderem.
E o povo, besta, que se lixe.
E que os eleja, como sempre.
Está certo o senador Arns em consultar a Justiça Eleitoral para manter seu mandato. Afinal, se o mandato pertence ao partido, quando o partido mostra-se infiel a seus princípios, deveria ser permitida a saída daqueles que mantém os princípios que os fizeram filiar-se ao partido. O PT é que deveria perder os mandatos no Senado, ele e seus vergonhosos senadores, como a triste representante de Santa Catarina, Ideli Salvati, pau-mandado dos que envergonham o que o PT foi um dia.
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